terça-feira, 20 de setembro de 2011

Baixo estoque sustenta preço da soja no Brasil

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19/09/2011 | 13h33
Média ponderada das regiões paranaenses teve recuo de 1,8% e a saca de 60 quilos fecha em R$ 48,68
Os preços da soja no Brasil oscilaram em sentido oposto ao observado no mercado externo na maior parte da semana passada. Na Bolsa de Chicago (CME/CBOT) as cotações caíram, devido às estimativas do United States Department of Agriculture (USDA), que ajustaram positivamente a produção e produtividade da safra 2011/2012 dos Estados Unidos em relação ao relatório anterior. No entanto, no Brasil, os baixos estoques e a desvalorização do real frente ao dólar deram sustentação aos preços domésticos em parte do período.
Na sexta, dia 16, os preços caíram com mais força no Brasil devido ao afastamento de parte dos agentes do mercado. Entre os dias 9 e 16 de setembro, o Indicador Esalq/BM&FBovespa para o produto transferido no porto de Paranaguá finalizou a US$ 29,77 por saca de 60 quilos nessa sexta, uma baixa de 5,1% (em moeda nacional, o Indicador fechou em R$ 51,50 por saca, queda de 2,35% no mesmo período). A média ponderada das regiões paranaenses, refletida no Indicador Cepea/Esalq, teve recuo de 1,8%, fechando a R$ 48,68 por saca.
CEPEA


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20/09/2011 | 10h15

Ureia agrícola está 27,6% mais cara que em 2010

Preços de fertilizantes nitrogenados subiram, em média, 2,3% em setembro frente a agosto

Os preços dos fertilizantes nitrogenados subiram, em média, 2,3% em setembro frente a agosto. Segundo levantamento da Scot Consultoria, a ureia agrícola está cotada em R$1.216,00 por tonelada (preço médio). O menor valor encontrado foi R$1.100,00. Em relação ao mesmo período de 2010, o insumo está 27,6% mais caro.
O mercado de fertilizantes está aquecido. De acordo com a Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA), em agosto foram entregues 3,1 milhões de toneladas de fertilizantes ao consumidor final. O maior volume no ano.

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