sábado, 11 de fevereiro de 2012

Cai ritmo de desmatamento na Mata Atlântica, no Pantanal e nos Pampas

“O resultado mostra que se está reduzindo a magnitude do desmatamento”, diz a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira
2012
09 de fevereiro
16:02hs
Redação*
O ritmo de desmatamento da Mata Atlântica, do Pantanal e dos Pampas diminuiu entre os anos de 2008 e 2009. Os dados foram divulgados hoje (9) pelo Ministério do Meio Ambiente. A Mata Atlântica apresentou índice próximo de zero de aumento no desmatamento ao perder 0,02% da cobertura.

“O resultado mostra que se está reduzindo a magnitude do desmatamento. Embora ainda esteja acontecendo, acontece num ritmo muito menor do que até 2008”, destacou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Ela acrescentou que a meta é aumentar a fiscalização para que o índice de desmatamento chegue a zero. “Estamos chegando perto daquele alvo almejado por todos de ter desmatamento zero nesse bioma [Mata Atlântica]”, comentou.

Nos Pampas, o índice ficou em 0,18%. E no Pantanal, em 0,12%. O índice de diminuição no ritmo de desmatamento é atribuído, em parte, aos avanços da produtividade e de pesquisa. “Com isso, não há tanta necessidade de expansão de área para aumentar a produção”, explicou o secretário-executivo de Biodiversidade e Florestas do MMA, Bráulio Dias.
* Com informações da Agência Brasil

MMA divulga dados do monitoramento do desmatamento de três biomas
Publicado em 10/02/2012 na seção noticias :: Versões alternativas: Texto PDF





Em continuidade à série do Projeto de Monitoramento do Desmatamento dos Biomas Brasileiros por Satélite (PMDBBS), oMinistério do Meio Ambiente (MMA) divulgou ontem (09/02/12), dados do desmatamento dos biomas Mata AtlânticaPampa e Pantanalreferentes ao período 2008-2009, cujos números mostram queda no ritmo do corte da vegetação no período. O estudo, que quantifica desmatamentos de áreas nativas, começou a operar em 2008 pelo Centro de Sensoriamento Remoto do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), utilizando o ano de 2002 como referência com imagens do satélite Landsat.

O resultado mostra redução no ritmo comparado a 2008, apesar de os dados não apontarem tudo o que foi desmatado, não sendo possível, porém, identificar o que é desmatamento legal ou ilegal, disse a ministra Izabella Teixeira, durante a coletiva de imprensa.

Ela adiantou que os próximos desafios serão monitorar, junto com oInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), além das áreas desmatadas em todos os biomas, as que estão em regeneração. A dinâmica está sendo utilizada pelo projeto TerraClass na Amazônia, que classifica a situação dos estados da região.

Segundo Izabella, as bases de dados atualizadas geram informações para orientar nas políticas públicas de combate ao desmatamento ilegal até a regularização ambiental.

Para o secretário de Biodiversidade e Florestas do MMA, Bráulio Dias, a novidade do monitoramento dos biomas extra-amazônicos é que, a partir de 2009, o Ibama passou a trabalhar com mapa de maior resolução com escala de 1-50 mil ha e área mínima mapeada de 2 a 3 hectares por bioma. Até 2007, eram utilizadas imagens de menor resolução de 1-250 mil com referência a 2002.

Pampa

Entre 2008-2009, o Bioma perdeu 331 Km² de área com a supressão de vegetação nativa, equivalente a taxa de 0,18%. Mas se comparado ao período de 2002-2008 (1,2%), houve pequeno decréscimo.

Dos seus 177.767 Km², o Pampa teve quase 54% de área original suprimida ao longo de sua ocupação histórica. Entre 2002 e 2008, foram perdidos 2.183 Km², que equivale a 1,2% do bioma , ou 0,2% de taxa média anual de desmatamento. Alegrete, na fronteira do estado do Rio Grande do Sul, foi o município que mais desmatou neste período em números absolutos, sendo 51,93 Km² equivalentes a 0,67% da área do município.

A rizicultura (plantação de arroz), a pecuária e a expansão do reflorestamento de vegetação nativa por plantada das espécies eucalipto e pinus são as atividades que pressionam o desmatamento no Pampa.

Mata Atlântica

A área desmatada corresponde a 248 Km² no período 2008-2009, representando 0,02% de perda da cobertura vegetal dentro do Bioma. A Mata Atlântica registrou a menor taxa de desmatamento entre os biomas brasileiros no período de 2008-2009. Dos estados cobertos pela Mata Atlântica, Minas Gerais foi o que mais desmatou, em números absolutos, entre 2008-2009, com supressão de 115,8 Km² de vegetação nativa.

O secretário do MMA avaliou positivamente a baixa taxa de 0,02% de supressão no bioma indicando que a Mata Atlântica se aproxima do desmatamento zero.

Pantanal

Até 2008, o Bioma tinha 83,20% de sua área total com cobertura vegetal remanescente. O menor dos biomas brasileiros, com 151.313 Km² de extensão, registra taxa de desmatamento acumulado de 2002 a 2009 de 15,31%, equivalente a uma área de 23.160 Km². Entre 2008-2009, perdeu 188 Km² de vegetação nativa, correspondente a 0,12% do bioma. Segundo o secretário do MMA, a taxa média atual declinou em relação ao período 2002-2008.

As ações de desmatamento no Pantanal, segundo Bráulio Dias, geralmente ocorrem no entorno do bioma, mas foi observado, a partir do monitoramento de 2008, uma frente de conversão da vegetação nativa no interior do Bioma para pastos plantados para criação de gado zebu em substituição ao rebanho pantaneiro.

Outra preocupação, segundo ele, apresenta-se na periferia doPantanal com destaque para o assoreamento do Rio Taquari causado pelo desmatamento para uso da agricultura
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Para o período de 2008-2009, Corumbá (MS) foi o município que mais suprimiu áreas de vegetação nativa, em termos absolutos, equivalente a 67,64 Km², ou seja, 0,11% da área do município.

Pantanal é reconhecido como Patrimônio Nacional pela Constituição Federal e considerado Reserva da Biosfera e Patrimônio Natural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), além de abrigar três Sítios Ramsar, Áreas Úmidas de Importância Internacional: Parque Nacional doPantanal Mato-grossense, Reserva Particular do Patrimônio Natural Sesc Pantanal e Reserva Particular do Patrimônio Natural Fazenda Rio Negro.

Comparativo

Dos dados gerais do desmatamento e comparativos nos biomas brasileiros entre 2008-2009, o Cerrado foi o que mais desmatou em valores absolutos (7.637 Km²); Amazônia (7.464 Km²); Caatinga (1.921 Km²); Pampa (331 Km²); Mata Atlântica (248 Km²) e Pantanal (118 Km²).
Para saber mais

Para mais informações, acesse a página da Projeto de Monitoramento.

Confira, também, a apresentação completa dos dados (arquivos PDF):

Bioma Mata Atlântica

Bioma Pampa

Bioma Pantanal

FONTE  http://www.agrosoft.org.br/agropag/220694.htm?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+agrosoft+%28Jornal+Agrosoft%29

Ministério do Meio Ambiente
Gerusa Barbosa - Jornalista



Cresce adesão de pecuaristas ao manejo adequado do solo


Na safra atual, o governo destinou cerca de R$ 2,6 bilhões para a pecuária e um dos destinos é recuperar pastagem degradada que chega a 70% das áreas atuais. A divisão do pasto em piquetes – áreas que permitem o rodízio do gado – e a fertilização do solo para recuperação de pastagem elevaram em um terço a produtividade da Fazenda YKK, em Minas Gerais. Em oito anos de tratamento, a propriedade de onze mil hectares passou a comportar 4,5 mil cabeças de boi – quase o dobro do que havia antes das ações de manejo da pastagem.
O caso é exemplar em um país que ostenta a maior área de pasto do mundo, com um rebanho de 200 milhões de cabeças, mas cuja degradação dos pastos chega a 70% da área. “A pecuária no Brasil sempre foi uma fonte de abertura de novas fronteiras, com a agricultura vindo atrás”, contextualiza o consultor Wagner Pires, da DTA Consultores.
O dano é tamanho que o Plano de Safra atual reserva empréstimos para pecuaristas interessados em recuperar suas terras. Trata-se do Financiamento do Centro-Oeste (FCO), cujo empenho estava previsto em R$ 2,6 bilhões para este ano – o Ministério da Agricultura não confirmou o valor -, dando direito a até R$ 1 milhão por criador de bovino, com prazo de oito a 12 anos para quitação.
Em 2011, quando foi criado e incluído na linha de crédito da Agricultura de Baixo Carbono (ABC), o FCO oferecia R$ 2,1 bilhões para o a Região Centro-Oeste, que registrava 30 milhões de hectares degradados. Somente o Mato Grosso, naquele ano, precisaria de R$ 11,7 bilhões para recuperar a degradação que há em nove milhões de hectares (34% da área de pastagem) do estado.
“[O manejo do pasto] é um trabalho que tem de ser feito, pois hoje não dá mais para ter novas áreas. O negócio é ganhar produtividade – mais UAs [Unidades Animais] em áreas menores – e manter outras culturas”, afirma o diretor da divisão de agropecuária da YKK, Maurício Kikuta.
A sigla é uma multinacional japonesa especializada na fabricação de acessórios de confecção, mas que também atua no campo com uma fazenda homônima no noroeste de Minas Gerais. “Antes de efetuar as mudanças, tínhamos 0,8 UA [Unidade Animal] por hectare. Depois, passamos para 1,2 UA”, afirma Kikuta.
Uma UA equivale a 450 quilos de boi vivo no pasto. Para fazer aumentar em mais de 30% seu contingente animal, a YKK investiu na criação de piquetes de 50 a 100 hectares, pelos quais o gado faz rodízios em períodos que variam de dois dias a uma semana. Além disso, instaurou uma rotação de culturas na propriedade, isto é, arrendou partes da fazenda para o plantio de soja e milho.
Recuperamos as áreas de pasto por via dos grãos”, diz Kikuta. Os arrendamentos têm duração de cinco anos e rendem aos proprietários da terra, em acréscimo à revitalização do solo, sete sacas (das cerca de cinquenta que são produzidas) por hectare. “É um contrato razoável”, afirma Kikuta.
O preço de se recuperar ou reformar uma fazenda de bovinos varia de R$ 400 a R$ 1.200/ha, de acordo com o especialista em manejo adequado de pastagens, Wagner Pires. “Isso tem custo e muitas vezes é um processo longo e demorado. O que é preciso: investir aos poucos, todo ano recuperar um pouquinho do pasto”, diz ele.
A reforma de uma propriedade pecuária passa pela nutrição do solo, com fertilizantes, fósforo e calcário, a utilização de herbicidas e o loteamento do espaço. “Acaba com o pasto que está lá, gradeia, mexe com a terra e reabre”, resume Pires. O custo fica entre R$ 1.000 e R$ 1.200 por hectare. Já a recuperação de pastagens é mais barata – de R$ 400 a R$ 700 -, inclui a adubagem do solo e a Integração Lavoura-Pecuária (ILP) – técnica da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e utilizada, por exemplo, no processo de recuperação na Fazenda YKK.
As pastagens brasileiras têm capacidade para manter de 0,7 a 0,8 UAs, com potencial de chegar a três UAs por hectare. Dobrar a produção é algo fácil de fazer, desde que haja aportes em tecnologia”, afirma o consultor.
O empresário Agenor Gado, que detém 3.500 cabeças de boi no sul de Tocantins, viu a produtividade de sua terra quase triplicar em seis anos. Tendo investido cerca de R$ 5.000 por hectare no período, inseriu na Fazenda Carioca, no município de Peixe, novos tipos de capim, fez adubagem e correção de solo.
“A pastagem estava totalmente degradada, refizemos todos os pastos e recuperamos, gradualmente, 80% da área”, conta Gado, que optou por não fazer a ILP porque não considera o solo adequado para plantações. Atualmente, sua propriedade gera 1,1 UA vezes cinco mil hectares. “Na época [quando comprou a terra, em 2005], seria 0,4 UA por hectare”.
Segundo estimou Pires, o consultor da DTA, apenas um terço dos pecuaristas brasileiros está avançado com tecnologias e ações para o manejo do pasto.
Fonte: DCI, adaptada pela Equipe BeefPoint



Ameaça ao Pantanal vai muito além do desmate

Pensar os riscos ambientais do Pantanal somente do ponto de vista da taxa de desmatamento do bioma pode estar deixando de levar em conta uma ameaça ainda maior.
A reportagem é de Giovana Girardi e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 12-02-2012.  http://www.ihu.unisinos.br/noticias/506472-ameacaaopantanalvaimuitoalemdodesmate 

O alerta foi feito pela ONG WWF após o Ministério do Meio Ambiente ter divulgado, na quinta-feira, que houve queda na perda de vegetação nativa no Pantanal entre 2008 e 2009, na comparação com o período de 2002 a 2008. O bioma se mantém como o mais preservado do País, com 84,69% de sua área.

A bacia pantaneira, considerada a maior área úmida continental do planeta, está inserida dentro da Bacia do Alto Paraguai. É na parte alta da bacia, localizada ecológica e geograficamente no Cerrado, onde estão todas as nascentes dos rios que vão abastecer a planície que está embaixo. E no planalto, a ameaça do agronegócio é bem mais feroz.

"A área é muito frágil, está sujeita a tudo o que acontece rio acima. Um intenso assoreamento, por exemplo, vai levar os sedimentos para a planície. Ao menos para o caso do Pantanal, avaliar o desmatamento só do bioma não é suficiente", afirma Michael Becker, coordenador do Programa Cerrado Pantanal da WWF. "Tem de ver o que está acontecendo na bacia como um todo", complementa.

Ele se baseia em um estudo divulgado no início do mês. A Análise de Risco Ecológico da Bacia do Rio Paraguai, feita em parceria pela WWF, The Nature Conservancy e Centro de Pesquisas Pantanal, que mapeou as principais ameaças ao bioma. O trabalho apontou que metade da bacia pantaneira está sob alto e médio risco de comprometimento dos recursos hídricos.

Sendo seus maiores estressores as hidrelétricas (barragens alteram o regime hídrico natural); a urbanização (obras de infraestrutura, como rodovias, barragens, portos e hidrovias); e o avanço da agropecuária (desmatamento e manejo inadequado de terras causam erosões e sedimentação de rios).

De acordo com Becker, 128 usinas hidrelétricas (incluindo Pequenas Centrais Hidrelétricas) podem no futuro próximo entrar em atividade na região - metade ainda está em fase de planejamento. "Isso pode acabar atuando como um 'torniquete nas veias' do Pantanal", diz.

Proteção
A pesquisa sugere que 14% da bacia (justamente os pontos identificados com alto risco) precisa "com urgência" ser protegida como unidade de conservação. Hoje, somente 11% dessa região conta com algum tipo de proteção, sendo apenas 5% com proteção integral. Apesar de ser o bioma mais ameaçado, o Cerrado é um dos menos protegidos, com apenas 2% de sua área sob proteção integral.

"Fora isso, é importante incentivar boas práticas agrícolas que impactem menos. Não achamos que os agricultores tenham de sair de lá, mas reformular a maneira como eles manejam a área", afirma.

No caso de hidrelétricas em operação, os autores do trabalho sugerem que uma forma de mitigar os impactos é implementar esquemas de operação que mantenham os ciclos de cheias e vazantes de modo semelhante ao natural.

Para barragens em planejamento, Becker afirma que na hora de avaliar o risco ambiental desses empreendimentos é preciso pensar que o impacto é cumulativo. "Não dá para pensar em cada um individualmente, mas em todos os empreendimentos juntos."


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Monitoramento do Desmatamento nos Biomas Brasileiros

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Projeto de Monitoramento do Desmatamento nos Biomas Brasileiros por Satélite
     O Ministério do Meio Ambiente - MMA e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA firmaram acordo de cooperação em 2008, para a realização do Programa de Monitoramento do Desmatamento nos Biomas Brasileiros por Satélite, que conta com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD. Este programa consiste na realização do monitoramento sistemático da cobertura vegetal dos biomas Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal, a fim de quantificar desmatamentos de áreas com vegetação nativa, para embasar ações e políticas de prevenção e controle de desmatamentos ilegais nestes biomas, além de subsidiar políticas públicas de conservação da biodiversidade e de mitigação da mudança do clima. O projeto tem como referência os Mapas de Cobertura Vegetal dos Biomas Brasileiros, produzidos pelo MMA/PROBIO, em 2007 (cujo ano-base das imagens foi o de 2002, em escala de 1:250.000, que se encontra aqui).
     Até então, o único bioma que possuía dados oficiais de monitoramento dos desmatamentos era a Amazônia, iniciado em 1988 e realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE. Para os biomas extra-amazônicos, apesar da existência de iniciativas isoladas de mapeamento por parte de outras instituições de pesquisa e ONGs, ainda existia carência de iniciativas de monitoramento que identificassem onde ocorriam os desmatamentos, aliado ao fato de que estas não propiciavam a geração de cálculos precisos do total de área convertida, bem como estimativas de taxas anuais de desmatamentos. Tal qual o processo desenvolvido pelo INPE para monitorar os desmatamentos na Amazônia, o monitoramento dos desmatamentos nos biomas Cerrado, Caatinga, Pantanal, Pampa e Mata Atlântica, deverá ocorrer anualmente a fim de se obter os dados do total de área convertida e taxas anuais de desmatamento. Os primeiros produtos deste projeto estão disponibilizados neste site, referentes ao mapeamento de 2002-2008.    

09/02/2012 - LANÇAMENTO DOS NOVOS RESULTADOS DO MONITORAMENTO DOS BIOMAS PAMPA, PANTANAL E MATA ATLÂNTICA PERÍODO 2008-2009.

Resultados do Monitoramento do Bioma Cerrado período 2009-2010:
·      Shapes vetorias
Resultados do Monitoramento dos Biomas período 2008-2009:
Cerrado
·      Shapes vetorias
Caatinga
·      Shapes vetorias
Pampa
Pantanal
Mata Atlântica
Resultados Monitoramento dos Biomas período 2002-2008:
Cerrado
·     Folder
·     Mapa
·     Shapes Vetoriais
Caatinga
·     Shapes Vetoriais
 Pantanal
·     Shapes Vetoriais
Pampa
·     Shapes Vetoriais
Mata Atlântica
·     Shapes Vetoriais
Para mais informações, acesse os dados em:
Acesse os dados do monitoramento do desmatamento do Bioma Amazônia:
Maiores Informações - Desmatamento Biomas: Amazônia
Alertas de Desmatamento para o Bioma Cerrado:
·     Mapa
·     Nota Técnica
·     Maiores informações - LAPIG/UFG


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