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Expansão das lavouras em curso (Editorial)
31/01/2012 | 00:02 José Rocher, editorA ampliação das lavouras brasileiras vem sendo puxada, nesta safra, pelos grandes produtores e grupos do setor, que respondem imediatamente aos preços remuneradores das commodities. Apesar da seca que afeta a Região Sul, o cenário deste ano é estimulante, mostra a edição de hoje do Caminhos do Campo, em reportagens da Expedição Safra.
Com áreas que passam de 300 mil hectares, os grupos de produção ultrapassam as fazendas gigantes de agricultores que atuam isoladamente e reforçam o cultivo de larga escala. Mais de 10% da safra nacional de GRÃOS estão nas mãos desses grandes, que mostram-se dispostos a aproveitar as oportunidades de crescimento da temporada 2011/12.
Capitalizados pelo bom resultado das últimas safras, os grupos atraem novos parceiros, inclusive no exterior. Em outros casos, conseguem crédito no sistema privado a juro abaixo de 7% ao ano - taxa que médios e pequenos só obtêm com subsídio do Plano Safra - para compra de novas terras e maquinário.
Os grandes fazem frente no movimento de expansão também pelo fato de a abertura de áreas no Cerrado ou a conversão de pastagens em lavouras exigirem grande volume de recursos, que se somam ao investimento necessário para aquisição de novas áreas. Em Mato Grosso, os negócios relatados à Expedição Safra envolvem de R$ 10 milhões a R$ 45 milhões.
Para que médios e pequenos também consigam expandir suas áreas é necessário mais do que uma safra de altos e baixos em termos de produtividade e de bons preços. Na nova fronteira agrícola, os produtores fazem esforço extra e adquirem novas áreas, aumentando gradualmente o cultivo. Nas demais regiões, diversificam a produção e reduzem custos para ampliar a renda. Nem tudo precisa estar favorável para que o setor siga adiante.
Com áreas que passam de 300 mil hectares, os grupos de produção ultrapassam as fazendas gigantes de agricultores que atuam isoladamente e reforçam o cultivo de larga escala. Mais de 10% da safra nacional de GRÃOS estão nas mãos desses grandes, que mostram-se dispostos a aproveitar as oportunidades de crescimento da temporada 2011/12.
Capitalizados pelo bom resultado das últimas safras, os grupos atraem novos parceiros, inclusive no exterior. Em outros casos, conseguem crédito no sistema privado a juro abaixo de 7% ao ano - taxa que médios e pequenos só obtêm com subsídio do Plano Safra - para compra de novas terras e maquinário.
Os grandes fazem frente no movimento de expansão também pelo fato de a abertura de áreas no Cerrado ou a conversão de pastagens em lavouras exigirem grande volume de recursos, que se somam ao investimento necessário para aquisição de novas áreas. Em Mato Grosso, os negócios relatados à Expedição Safra envolvem de R$ 10 milhões a R$ 45 milhões.
Para que médios e pequenos também consigam expandir suas áreas é necessário mais do que uma safra de altos e baixos em termos de produtividade e de bons preços. Na nova fronteira agrícola, os produtores fazem esforço extra e adquirem novas áreas, aumentando gradualmente o cultivo. Nas demais regiões, diversificam a produção e reduzem custos para ampliar a renda. Nem tudo precisa estar favorável para que o setor siga adiante.
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