terça-feira, 3 de agosto de 2010

Brasília, paraíso do luxo

http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/8/3/brasilia-paraiso-do-luxo
Autor(es): Diego Amorim
Correio Braziliense - 03/08/2010
Pesquisa confirma que a capital federal tem prioridade para quem investe na sofisticação. O avanço local desse segmento surpreende consultores, mas é explicado pela alta renda do brasiliense.
Brasília tomou posse do mercado de luxo e vice-versa. Os números concretizam a euforia dos últimos cinco anos. Pesquisa realizada pelas consultorias MCF e GfK Brasil(1) indica que, fora do eixo Rio-São Paulo, a capital do país é o lugar mais promissor para o segmento. Mais da metade das 95 empresas nacionais e internacionais ouvidas nos três primeiros meses deste ano destacaram o potencial da cidade. Além disso, quatro em cada 10 delas afirmaram que pretendem abrir lojas em Brasília — percentual que se igualou ao do Rio de Janeiro.

O mercado chamado de luxo envolve roupas e acessórios sofisticados, gastronomia para paladares mais exigentes e bolsos mais recheados, mobiliário requintado, além de hotéis e spas de alto padrão. Em todo o país, produtos e serviços voltados para os públicos A e B devem movimentar, segundo a pesquisa, R$ 15,1 bilhões este ano, um incremento de 23% na comparação com 2009. Se confirmada essa previsão, o mercado terá crescido o triplo do esperado para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. E Brasília será, em grande parte, responsável por esse avanço.
A avaliação dos investidores é que a capital federal vive um momento de prosperidade, com uma elite cada vez mais disposta a consumir. O título de cidade com a maior renda per capita do país e o fato de a massa de salários ser concentrada no funcionalismo público são levados em conta. “Brasília é definitivamente um lugar em que todas empresas do mercado de luxo querem estar”, comenta o presidente da MCF, Carlos Ferreirinha. “Pelo histórico, a posição no ranking não surpreende. O que espanta é a velocidade do crescimento”, completa.

Ninguém pode mais duvidar de que Brasília é um terreno fértil(2). Ferreirinha, porém, faz uma ressalva ao analisar os dados da capital do país: “Às vezes, me questiono até quando esse avanço vai se sustentar. Tudo está acontecendo muito rápido e ao mesmo tempo”. O consultor do mercado de luxo exalta o potencial da população brasiliense, mas acredita que ainda seja preciso criar uma cultura de consumo voltada para o segmento. “A cidade produziu uma classe média muito expressiva, o que elevou o consumo. Mas ainda é muito nova, tem suas limitações”, acrescenta.

Por enquanto, não há indefinição quanto ao futuro capaz de afugentar investimentos. A Burberry, marca britânica de roupa e acessórios de luxo, escolheu o Shopping Iguatemi(3) de Brasília para abrir a primeira loja na América Latina. A Louis Vuitton apostou no mesmo centro comercial para inaugurar a única unidade fora do eixo Rio-São Paulo. No mês passado, o grupo da marca francesa comprou 70% do site brasileiro de cosméticos Sack`s. Com a negociação, espera-se que as primeiras lojas da Sephora — famosa varejista do ramo — no Brasil sejam abertas nos próximos 18 meses. Brasília estaria na mira.

Qualidade
Além de desenhar o cenário do mercado de luxo brasileiro, a pesquisa das consultorias MCF e GfK Brasil traça o perfil do consumidor desse segmento (veja arte). Entre as grifes nacionais tidas como referência pelas 344 pessoas ouvidas, aparece a Ricardo Almeida, com loja própria em Brasília desde o ano passado. “Tanto o faturamento como o número de clientes aumentam a cada mês. O brasiliense tem o hábito de consumir luxo fora da cidade, mas estamos mudando isso”, comenta Fabrício Ferreira de Carvalho, diretor de negócios da marca na capital federal.

O músico Filipe Duarte, 29 anos, nasceu em Brasília, mas vive em São Paulo desde 2003. Ontem, a passeio na cidade natal com a mulher, Marina Ramos, 27, se disse surpreso ao perceber o mercado de luxo aquecido. “Estou impressionado com as marcas que vi nos shoppings. Brasília não deixa nada a desejar em relação à capital paulista”, comparou. A mulher, em frente à vitrine da Louis Vuitton, assumiu ser uma consumidora do mercado do segmento. “Não adianta comprar uma coisa barata que não dura tanto. Prefiro pagar mais por algo de boa qualidade”, justificou.

Cerca de 20% dos consumidores do mercado de luxo no Brasil gastam mais de R$ 3 mil ao comprar produtos ou contratar serviços. No restaurante Bottarga, no Lago Sul, a área mais nobre da capital do país, o tíquete médio é de R$ 120. Mas não raramente vinhos de R$ 2 mil deixam a adega. “Esse mercado em Brasília não é uma ilusão. A cidade tem público para isso: gente viajada, exigente, que sabe o que é bom”, comenta Maria Tereza Cavalcanti, proprietária de um complexo de R$ 2 milhões que além do restaurante, inclui um café, uma importadora de vinhos e uma loja de decoração.

1 - Pioneira
Fundada em 2001, a MCF presta consultoria no desenvolvimento de negócios e estratégias. É pioneira no Brasil em análise do mercado de luxo. O Grupo GfK foi criado há 75 anos na Alemanha. É a quarta maior empresa de pesquisa de mercado do mundo. Chegou ao Brasil há 23 anos.

2 - Surpresas
Em julho, o Correio mostrou como filiais instaladas na capital do país surpreendem as matrizes. Quando não são as unidades que mais faturam, registram crescimento acima da média. As unidades candangas viram case dos grupos com facilidade. O Extra da Asa Norte, por exemplo, é o que mais vende em todo o país.

3 - Centros de compras
O Iguatemi abriu as portas em março. A previsão é faturar R$ 250 milhões somente no primeiro ano de funcionamento. No fim do ano passado, o ParkShopping inaugurou uma ala com 78 lojas exclusivamente de alto padrão, sendo 35 delas inéditas na capital. Investiu R$ 130 milhões na ampliação.

O número
R$ 15,1 bilhões
Estimativa de quanto o mercado voltado para os públicos A e B deverá movimentar em 2010 no país, o que representa um crescimento de 23% em relação ao ano passado


Cara, inacabada e vazia

Autor(es): Juliana Boechat
Correio Braziliense - 03/08/2010
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/8/3/cara-inacabada-e-vazia
No primeiro dia de funcionamento da nova Câmara Legislativa, que custou R$ 106 milhões, apenas três deputados apareceram na casa.
Fotos: Daniel Ferreira/CB/D.A Press
O plenário, que precisou ter a madeira trocada, vai receber apenas uma sessão por semana: com isso, cada deputado ganhará R$ 3,1 mil por dia de trabalho

Gabinetes estão sendo identificados na base do improviso

Audiência pública no plenário: apenas um parlamentar acompanhou

O primeiro dia de trabalho na nova sede da Câmara Legislativa foi marcado por obras inacabadas, pela correria para terminar a mudança e pela baixa presença de parlamentares. Apesar de parte dos setores burocráticos da Casa funcionarem normalmente e de a população ter livre acesso às dependências do prédio, ainda há muito por fazer. Os gabinetes não contam com linha telefônica, caixas de papelão ocupam os corredores e as cadeiras plastificadas estão empilhadas no hall de entrada. Após 10 anos de espera e um gasto de R$ 106 milhões — 2,5 vezes a previsão inicial —, os 24 deputados puderam, pela primeira vez, usufruir do milionário prédio localizado ao lado do Eixo Monumental.

Puderam, mas não usufruíram. No primeiro dia de batente após o recesso parlamentar, apenas três distritais estiveram na Casa — Érika Kokay (PT), Benedito Domingos (PP) e o presidente, Wilson Lima (PR). A maioria deixou para marcar presença hoje, quando ocorrerá a primeira sessão plenária(1) do segundo semestre de 2010. O dia de ontem pode ter sido uma prévia dos próximos seis meses na Câmara, quando as sessões plenárias serão restritas às terças-feiras devido ao período de campanha eleitoral. Na prática, como se viu ontem, os deputados ganharão R$ 12,4 mil por mês por apenas quatro dias de trabalho, uma gorda “diária” de R$ 3,1 mil.

O edifício-sede da Câmara Legislativa conta com uma área construída de aproximadamente 50 mil metros quadrados e custou mais de duas vezes a previsão inicial de R$ 42 milhões. Ainda assim, a gráfica do órgão ficou fora do planejamento inicial. Para resolver o problema, parte das 905 vagas do estacionamento coberto serão cedidas para as máquinas. Enquanto a obra não fica pronta, o parque gráfico continua na antiga sede da Câmara Legislativa, localizada no fim da Asa Norte, com o Fundo de Assistência à Saúde (Fascal) do órgão.

Mudanças no projeto de construção da Câmara são vistas com facilidade na nova sede. Parte das pedras que compõem o piso da parte externa do prédio estão sendo quebradas para dar mais espaço à calçada que passa ao lado. A madeira do palco do auditório estava verde e também precisou ser arrancada.

Improviso
Ao contrário dos parlamentares, assessores e funcionários passaram o dia de ontem nas dependências da Câmara, concluindo a mudança. Funcionários da limpeza tentavam se livrar da lama acumulada ao longo dos últimos meses e a empresa contratada para realizar a mudança transportava alguns móveis. Na parte da tarde, o sistema de som do plenário foi testado e o brasão da Câmara Legislativa, preso no carpete.

A tribuna dos deputados ainda é improvisada. As dependências da Câmara estão abertas à visitação, mas ainda não há sistema de segurança, como detectores de metal e controle de entrada e saída de pessoas. A entrada principal dos visitantes, voltada para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF), ainda está sendo utilizada para o transporte da mudança. Quem quiser visitar os setores da Câmara deverá entrar pela porta dos funcionários.

Nos primeiros dias de trabalho da inacabada Câmara, vale até improviso. Os gabinetes sorteados foram identificados com folhas de papel A4. Em alguns casos, como o gabinete do deputado Cabo Patrício (PT), o nome do parlamentar está escrito à mão. Os assessores dos deputados distritais foram orientados a não instalar bebedouros nos cubículos de 95 metros quadrados para não molhar — e estragar — o chão. E também estão impedidos de pendurar quadros nas paredes. O quadro com o rosto do candidato à reeleição na Câmara Benedito Domingos estava apoiado no chão, ao lado da moldura do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em seu gabinete. O mesmo foi visto no gabinete do presidente do Legislativo do DF, Wilson Lima. Insatisfeita com a situação, uma assessora da deputada Jaqueline Roriz (PMN) aproveitou a estrutura vazia do extintor de incêndio para pendurar o quadro com o rosto da candidata.

1 - Custo elevado
Os deputados distritais entraram de recesso em 30 de junho na antiga sede e retornaram ao trabalho ontem no novo complexo. Os funcionários aproveitaram o período sem sessão para realizar a mudança. O antigo prédio era emprestado pela Emater-DF. A proposta da nova Câmara só começou a sair do papel em 2001, na gestão do hoje senador Gim Argello (PTB), que ocupava a Presidência da Casa. Em 2007, com o deputado Alírio Neto (PPS) à frente do Legislativo local, o projeto foi ampliado. O custo pulou para R$ 72 milhões. A obra entregue 10 anos depois atingiu o preço de R$ 106 milhões, 2,5 vezes o custo inicial.

O número
R$ 3.100
Valor médio que cada distrital receberá por dia de sessão ordinária neste segundo semestre


O prédio em números

Área construída: 48,3 mil metros quadrados

Valor total da obra: R$ 106 milhões

Preço inicial: R$ 42 milhões

Pavimentos: 9 sendo dois andares, no subsolo, de estacionamento privativo

Gabinetes de deputados: 24, com 95m2 cada

Garagem: 905 vagas

Auditório: capacidade para 506 pessoas

Elevadores: 7 (cinco para o público e dois privativos para os parlamentares)

Galeria suspensa do plenário: capacidade para 250 pessoas

Espelhos d’agua: 2

Serviços terceirizados: 6 uma lanchonete, dois restaurantes, dois bancos e um loja dos Correios


Hoje tem sessão, a única da semana

Uma audiência pública sobre a implantação dos conselhos tutelares no Distrito Federal inaugurou o plenário da Câmara Legislativa na tarde de ontem. A vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos do órgão, Erika Kokay (PT), foi a primeira a sentar-se na cadeira de presidente. E as mesas do cômodo foram ocupadas por membros da sociedade e conselheiros de várias cidades do Distrito Federal. A sessão, marcada para as 15h, começou com aproximadamente uma hora de atraso.

“O ritmo tem sido lento e a produtividade baixa na Câmara nos últimos meses. E hoje (ontem), no primeiro dia, a Câmara está vazia. Mas o espaço é bem maior, vai ver que isso dá a impressão de vazio”, afirmou Érika. O deputado distrital Benedito Domingos foi à Câmara para visitar as dependências e logo deixou o local. “A localização é mais adequada. Faltam os retoques finais, mas a gente acostuma com o tempo”, disse.

Críticas
A gerente de gestão social Maria Amélia César da Silva, 60 anos, criticou as novas instalações. “É um elefante branco”, disse. “É a primeira vez que eu venho. Não achei vaga para estacionar. Os funcionários têm estacionamento, mas nós, não. E, aqui da galeria do plenário, não podemos nos manifestar. Aqui não é a casa do povo”, afirmou a gerente. O vigilante Jair Barbosa, 36 anos, aprovou a nova sede. “É bonita e a localização é perfeita. Bem no centro de Brasília. A outra Câmara ficava no meio do cerrado e longe de tudo.”

Em seu novo gabinete, o presidente da Casa, Wilson Lima (PR), explicou que a obra está sendo finalizada aos poucos. Segundo ele, a rede de telefone será instalada ainda esta semana e serão contratados funcionários de segurança e limpeza. “É como a mudança de uma casa. Você ainda mexe em algo aqui e ali depois que se muda”, explicou. “As pessoas falam que o prédio é luxuoso, mas é funcional”, rebateu. Lima garante que, apesar da mudança, os projetos não pararam de tramitar na Casa. Na sessão plenária de hoje, por exemplo, ele promete colocar em pauta o termo de ajustamento de conduta (TAC) que abre vagas para o Procon e um projeto de lei que trata da isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para os produtores de maçã e de pera.

Mais movimento e problemas

Correio Braziliense - 04/08/2010
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/8/4/mais-movimento-e-problemas
 
Inauguração da nova sede da Câmara Legislativa já tem impacto no Setor de Indústrias Gráficas. Falta de estacionamento, aumento no número de ambulantes irregulares e flanelinhas sem cadastro são alguns deles.

Carros parados de forma irregular em frente à Câmara: aumento no número de veículos se reflete na falta de vagas
 

Mesmo com funcionamento parcial, a nova sede da Câmara Legislativa do Distrito Federal causa impacto no Setor de Indústrias Gráficas (SIG). O prédio atrai vendedores ambulantes, lavadores de carros e flanelinhas, a maioria vinda da antiga sede, localizada no fim da Asa Norte. Quem trabalha na região já sente os problemas devido à maior movimentação, que impactam na segurança, no trânsito e na falta de estacionamento.

A assistente técnica de recursos humanos Evelyn Siqueira, 25 anos, teve o carro arrombado na última segunda-feira, enquanto trabalhava. “Acho que procuravam o som do carro, que eu levo comigo. Graças a Deus não roubaram o carro, só deixaram o pino da porta empenado”, disse.

Para o diretor operacional da Polícia Militar, coronel Alberto Pinto, ainda não dá para afirmar que haverá aumento nos assaltos, mas garante que a fiscalização continua. “A PM possui uma viatura que patrulha durante todo o dia o lado de fora da nova sede até o prédio da Imprensa Nacional”, diz.

Ambulantes
Há três anos vendendo saladas de frutas para quem passava pela antiga Câmara, duas irmãs — que preferiram não ter os nomes publicados — já instalaram uma tenda em frente à nova Casa. Segundo elas, a grande maioria dos comerciantes está se mudando. “Ainda tem mais uma vendedora, de granola, que vai vir para cá”, diz uma das vendedoras.

Com elas vieram mais dois, um de cachorro-quente e outro de pastel, cada um com mais de 10 anos no endereço antigo. “Acho que a tendência é melhorar as vendas aqui porque sempre tem muito movimento, manifestação em frente à Câmara”, acredita o vendedor de cachorro-quente, que também preferiu não divulgar o nome, instalado há 17 dias em frente à nova sede.

Nenhum deles tem licença para atuar no local e todos correm o risco de ter os produtos apreendidos pela Agência de Fiscalização do DF (Agefis), responsável pela retirada de ambulantes. Mas, segundo o órgão, as operações muitas vezes não encontram os comerciantes porque eles não têm local fixo. “Já foi feita uma ação na nova sede, mas os agentes não encontraram nenhum vendedor. Se acharem os ambulantes, os fiscais recolhem o material e levam para o depósito da Agefis. Para recuperá-lo, o vendedor deve arcar com os custos da operação”, afirma o assessor de imprensa da Agefis, Nilo Martins.

Flanelinhas
Os lavadores de carros conhecidos como Ronei e Galego também se mudaram. “A gente veio por causa dos clientes que já conhecem a gente há 16 anos”, explica Ronei. Segundo ele, de dez flanelinhas que trabalhavam no prédio antigo, apenas os dois vieram para a nova sede. Pelo menos três guardadores de carros trabalhavam na região antes da dupla chegar, mas, para Ronei, isso não é um problema. O grupo estabeleceu uma divisão de território: “A gente veio antes, conversou com o pessoal aqui (vigias que já atuavam no local) e vamos lavar apenas os veículos dos funcionários da Câmara. Os carros dos outros prédios são com eles.”

Ronei disse que ambos são cadastrados na Corregedoria da Câmara para exercer a profissão. Mas o chefe de operações da Secretaria de Ordem Pública e Social (Seops), Dalmir Caixeta, explica que esse tipo de permissão não se aplica quando o trabalho é feito em via pública. “Se eles atuarem em vias públicas, precisam de cadastro na Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda (Sedest) para participarem do curso de capacitação e serem habilitados.”

De acordo com Caixeta, as ações de fiscalização da Seops vão continuar na área. “O guardador ilegal tende a atuar onde tem mais fluxo de pessoas. Com certeza vão ocorrer operações para reprimir o exercício ilegal da profissão”, diz.

Dicas de segurança

» Não deixar objetos de valor dentro dos carros, porque isso chama a atenção dos criminosos

» Colocar dispositivos de segurança, como alarmes

» Estacionar os carros em locais iluminados

» Se houver algum movimento estranho próximo ao carro, chamar a polícia

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