A Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR) participou de Audiência Pública realizada na sexta-feira, 9, promovida pela Câmara Municipal de São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com o objetivo de tratar questões referentes ao projeto do Museu da Umbanda.
A informação é da Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação (ALC), 12-12-2011
A audiência foi solicitada numa reunião em que Carlos Novo fez uma retrospectiva da história de Zélio de Moraes, fundador da religião, e falou da importância da Umbanda para a cultura do país. Na ocasião, foi entregue ao vereador uma cópia do projeto "Por uma Flor: Museu da Umbanda", documento protocolado na Prefeitura de São Gonçalo pela CCIR.
A Prefeitura de São Gonçalo demoliu a casa onde foi criada a Umbanda, provocando a reação dos seguidores dessa religião, que consideram o terreno um solo sagrado, onde querem construir o Museu da Umbanda. O vereador Amarildo Aguiar (PV), que é evangélico e membro da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR), assumiu a luta dos umbandistas.
A Comissão tentou marcar reunião com a prefeita Aparecida Panisset, que também é evangélica, e está sendo acusada de perseguição religiosa pelos umbandistas, que tentam conseguir o tombamento da área onde Zélio Fernandino de Moraes fundou o terreiro.
“Estamos aqui em nome da Comissão. Desde que toda essa história começou, buscamos o diálogo, pois não demonizamos e nem excluímos qualquer pessoa. Não podemos obrigar a prefeita a nos receber. Estamos nesta audiência pública porque, por algum motivo, o vereador Amarildo sentiu-se sensível à nossa causa. Em nome da Comissão, quero, desde já, agradecer e ratificar que não haverá desistência em relação ao tombamento do lugar onde a Umbanda nasceu”, declarou o babalawo Ivanir dos Santos.
Santos observou ainda que o vereador e a prefeita, embora sejam membros da mesma religião, agem de forma completamente diferente em relação à Umbanda.
A audiência foi solicitada numa reunião em que Carlos Novo fez uma retrospectiva da história de Zélio de Moraes, fundador da religião, e falou da importância da Umbanda para a cultura do país. Na ocasião, foi entregue ao vereador uma cópia do projeto "Por uma Flor: Museu da Umbanda", documento protocolado na Prefeitura de São Gonçalo pela CCIR.
A Prefeitura de São Gonçalo demoliu a casa onde foi criada a Umbanda, provocando a reação dos seguidores dessa religião, que consideram o terreno um solo sagrado, onde querem construir o Museu da Umbanda. O vereador Amarildo Aguiar (PV), que é evangélico e membro da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR), assumiu a luta dos umbandistas.
A Comissão tentou marcar reunião com a prefeita Aparecida Panisset, que também é evangélica, e está sendo acusada de perseguição religiosa pelos umbandistas, que tentam conseguir o tombamento da área onde Zélio Fernandino de Moraes fundou o terreiro.
“Estamos aqui em nome da Comissão. Desde que toda essa história começou, buscamos o diálogo, pois não demonizamos e nem excluímos qualquer pessoa. Não podemos obrigar a prefeita a nos receber. Estamos nesta audiência pública porque, por algum motivo, o vereador Amarildo sentiu-se sensível à nossa causa. Em nome da Comissão, quero, desde já, agradecer e ratificar que não haverá desistência em relação ao tombamento do lugar onde a Umbanda nasceu”, declarou o babalawo Ivanir dos Santos.
Santos observou ainda que o vereador e a prefeita, embora sejam membros da mesma religião, agem de forma completamente diferente em relação à Umbanda.
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