Publicação: 29/11/2010 16:50 Atualização:
São Paulo e Brasília – O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou hoje (29) a prorrogação da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para materiais de construção por mais um ano. A desoneração venceria em 31 de dezembro deste ano, mas será renovada até o fim de 2011.
A desoneração foi uma das medidas tomadas em abril de 2009 para combater a crise financeira internacional. O desconto do imposto abrange 45 itens da chamada cesta básica da construção.
“Vamos prorrogar a desoneração do IPI para produtos da construção civil. Estamos preparando as medidas e isso entra em vigor dia primeiro de janeiro. Os produtos que já estão desonerados continuarão, vamos prorrogar por mais um ano”, disse o ministro em discurso para empresários durante o 9º Congresso Brasileiro da Construção – Construbusiness 2010.
A construção foi um dos setores beneficiados pela série de desonerações e outras medidas fiscais que o governo adotou para contornar efeitos internos da crise financeira internacional de 2008.
Mantega disse que o estímulo à construção civil será mantido no governo da presidenta eleita Dilma Rousseff e que o setor continuará tendo papel importante no crescimento da economia. “É um setor que teve um crescimento excepcional, que vem gerando muitos empregos, é um dos polos de crescimento mais ativo da economia brasileira hoje. E contribui para a formação de capital fixo, que é investimento”.
O ministro reafirmou a necessidade de cortes de gastos públicos e disse que a equipe econômica já está trabalhando em “um forte programa de redução de gastos” para diminuir a participação do Estado na economia e abrir espaço para a iniciativa privada.
“Quando a economia está bem, o Estado pode diminuir sua presença, gastando menos, porque o setor privado dá conta dos investimentos. Agora é o momento de nos retiramos e darmos espaço ao setor privado”.
A desoneração foi uma das medidas tomadas em abril de 2009 para combater a crise financeira internacional. O desconto do imposto abrange 45 itens da chamada cesta básica da construção.
“Vamos prorrogar a desoneração do IPI para produtos da construção civil. Estamos preparando as medidas e isso entra em vigor dia primeiro de janeiro. Os produtos que já estão desonerados continuarão, vamos prorrogar por mais um ano”, disse o ministro em discurso para empresários durante o 9º Congresso Brasileiro da Construção – Construbusiness 2010.
A construção foi um dos setores beneficiados pela série de desonerações e outras medidas fiscais que o governo adotou para contornar efeitos internos da crise financeira internacional de 2008.
Mantega disse que o estímulo à construção civil será mantido no governo da presidenta eleita Dilma Rousseff e que o setor continuará tendo papel importante no crescimento da economia. “É um setor que teve um crescimento excepcional, que vem gerando muitos empregos, é um dos polos de crescimento mais ativo da economia brasileira hoje. E contribui para a formação de capital fixo, que é investimento”.
O ministro reafirmou a necessidade de cortes de gastos públicos e disse que a equipe econômica já está trabalhando em “um forte programa de redução de gastos” para diminuir a participação do Estado na economia e abrir espaço para a iniciativa privada.
“Quando a economia está bem, o Estado pode diminuir sua presença, gastando menos, porque o setor privado dá conta dos investimentos. Agora é o momento de nos retiramos e darmos espaço ao setor privado”.
29/11/2010 - 16h18
"2010 será o melhor ano para construção civil", afirma Mantega
SÃO PAULO – “Depois de muitas décadas, o setor que estava parado, andando de lado, está deslanchando”. A afirmação é do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que participou do 9º Congresso Brasileiro da Construção, nesta segunda-feira (29), e aproveitou a ocasião para anunciar a prorrogação, por mais um ano, do IPI reduzido para o setor.
“O PIB do setor da construção teve um crescimento de 13% no ano”, afirmou o ministro, ao declarar que “2010 será o melhor ano para a construção civil”.
Financiamento habitacional
Em seu discurso, Guido Mantega afirmou também que devemos fechar o ano com recorde de financiamento habitacional, próximo de 1 milhão de contratações. “Ainda não temos um número definitivo. No ano passado, foram cerca de 860 mil”.
“Fico muito satisfeito de verificar que o setor de construção, hoje, é um dos principais motores do desenvolvimento brasileiro, contribuindo para o crescimento de 7,5% do PIB, que devemos ter esse ano”, disse. “Um dos maiores dos últimos tempos e que merece ser comemorado”, completou.
Segundo o ministro, o setor contribui com geração de emprego formal e para o atendimento de necessidades da população brasileira, carente de habitação, além de contribuir para a formação bruta de capital fixo. “É um setor que reúne todas as virtudes”, destacou.
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