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Entre 1961 e 2007, o Brasil apresentou crescimento anual da produtividade de 3,6%
O Brasil lidera a produtividade agrícola na América Latina e Caribe e apresenta índices de crescimento acima da média mundial, segundo estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) de 2011. Os dados da OCDE mostram também que junto com o Brasil, China, África do Sul e países do Leste Europeu são os que apresentam as maiores taxas de crescimento da produtividade.
De acordo com o levantamento, no período entre 1961 e 2007, o Brasil apresentou crescimento da produtividade de 3,6% ao ano. O número é superior aos 2,6% registrado pela América Latina e 0,86% dos países desenvolvidos e 1,96 para o conjunto dos países em desenvolvimento.
Na avaliação do coordenador geral de Planejamento Estratégico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), José Garcia Gasques, pelo menos três fatores contribuem para os resultados. O avanço na área da pesquisa, liderada pela Embrapa, é considerado preponderante no aumento da produtividade da agricultura brasileira. Aliado a isso, o aumento das exportações também contribuiu, assim como a variação positiva dos preços internos e ampliação do crédito rural.
Resultados ainda preliminares sobre as projeções mostram que, até 2022, a produção de GRÃOS deverá aumentar 22%. A soja é a cultura que vai puxar esse crescimento, com média de 2,3% ao ano, seguida do trigo (1,9%) e do milho (1,8%). O segmento de carnes também terá desempenho positivo, com incremento na produção de 40% nos próximos 10 anos. A carne de frango deverá liderar o ranking com estimativa de crescimento de 4,2% ao ano, seguida da carne bovina e suína, com 2% ao ano, cada segmento.
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Soja deve liderar crescimento na produtividade até 2022
O Brasil lidera a produtividade agrícola na América Latina e Caribe e apresenta índices de crescimento acima da média mundial, segundo estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) de 2011. Os dados da OCDE mostram também que junto com o Brasil, China, África do Sul e países do Leste Europeu são os que apresentam as maiores taxas de crescimento da produtividade.
De acordo com o levantamento, no período entre 1961 e 2007, o Brasil apresentou crescimento da produtividade de 3,6% ao ano. O número é superior aos 2,6% registrado pela América Latina e 0,86% dos países desenvolvidos e 1,96 para o conjunto dos países em desenvolvimento.
Na avaliação do coordenador geral de Planejamento Estratégico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), José Garcia Gasques, pelo menos três fatores contribuem para os resultados. O avanço na área da pesquisa, liderada pela Embrapa, é considerado preponderante no aumento da produtividade da agricultura brasileira. Aliado a isso, o aumento das exportações também contribuiu, assim como a variação positiva dos preços internos e ampliação do crédito rural.
Resultados ainda preliminares sobre as projeções mostram que, até 2022, a produção de GRÃOS deverá aumentar 22%. A soja é a cultura que vai puxar esse crescimento, com média de 2,3% ao ano, seguida do trigo (1,9%) e do milho (1,8%). O segmento de carnes também terá desempenho positivo, com incremento na produção de 40% nos próximos 10 anos. A carne de frango deverá liderar o ranking com estimativa de crescimento de 4,2% ao ano, seguida da carne bovina e suína, com 2% ao ano, cada segmento.
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Soja deve liderar crescimento na produtividade até 2022
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Agricultura brasileira mais produtiva
As taxas de crescimento da produtividade agrícola no Brasil estão acima da média mundial e lideram na América Latina e Caribe. O estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostra um crescimento anual de 3,6%, bem acima dos 2,6% da América Latina, 0,86% dos países desenvolvidos e 1,98% para o conjundo dos países em desenvolvimento. França, Inglaterra e Estados Unidos apresentaram decréscimo nas suas taxas de produtividade, que ficaram abaixo da média histórica de 1,48% ao ano. O bom resultado no Brasil é atribuído a alguns fatores de estímulo ao melhor aproveitamento da área por hectare pelo agricultor: avanço na pesquisa (principalmente pela Embrapa), aumento das exportações, variação positiva nos preços internos e ampliação do crédito rural. A OCDE faz uma projeção otimista para a produção de GRÃOS no País (em razão do aumento da produtividade): ela aumentará em 22% até 2022. A soja será a mais importante cultura, com média de crescimento de 2,3% ao ano. Em seguida, virá o trigo (1,9%) e o milho (1,8%). A agricultura ocupa atualmente 65,3 milhões de hectares, sendo 50 milhões destinados aos GRÃOS e o restante para hortaliças. A fruticultura não é levada em conta na análise.
24/01/2012 14:02 |
Agência Brasil: Renda do camponês paulista cresceu bem acima da média nacional Apesar de concentrar apenas 5,5% da população nas zonas rurais, bem abaixo da média nacional de 15,6%, o estado de São Paulo registrou crescimento da renda per capita no campo acima da média brasileira, em 2009, no comparativo com 2001. O aumento foi 35,6%, superando a taxa de crescimento da renda nas cidades paulistas (8,5%) e brasileiras (23,5%). Os dados constam do estudo Situação Social nos Estados - São Paulo, divulgado hoje (24) pelo presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Márcio Pochmann. De acordo com o estudo, quando somadas as rendas per capita rural e urbana, porém, detecta-se que o ritmo de crescimento foi inferior ao constatado na Região Sudeste e em nível nacional. Enquanto no Brasil o ganho médio passou de R$ 511,5 em 2001 para R$ 637,7 em 2009 (+ 23,5%), na Região Sudeste o valor subiu de R$ 647,5 para R$ 759,5 (+ 17,3%) e no estado de São Paulo de R$ 738,2 para R$ 806,9 (+ 9,3%). "Nos observamos que o aumento da renda no campo foi muito importante para suavizar a condição de pobreza extrema na população rural. Também foi importante a queda do desemprego e o aumento da transferência de renda para as famílias de uma maneira geral, que permitiram a elas ter uma renda acima da linha de miséria", disse Pochmann. A classificação de extrema pobreza foi dada àqueles que têm renda per capita inferior a R$ 67,07. |
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