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05/01/2012 | 16h06
Desempenho dos negócios na América Latina puxou resultados do grupo
O lucro da norte-americana Monsanto no primeiro trimestre do ano fiscal saltou para US$ 126 milhões, ou US$ 0,23 por ação, ante US$ 9 milhões, ou US$ 0,02 por ação, no mesmo intervalo do ano anterior, graças ao forte desempenho dos negócios na América Latina, de acordo com um informe de resultados divulgado nesta quinta, dia 5.
Em dezembro, a Monsanto elevou a perspectiva de lucro, prevendo um ganho entre US$ 0,15 e US$ 0,25 por ação. A receita aumentou 33% no trimestre encerrado em 30 de novembro de 2011, para US$ 2,44 bilhões, superando as previsões de Wall Street, de US$ 2,05 bilhões.
— Nós vimos um começo de ano bastante forte, com crescimento real na América Latina e encomendas antecipadas nos Estados Unidos que reforçam a nossa força persistindo em 2012 — informou o chairman e executivo-chefe da Monsanto, Hugh Grant.
Para o ano, a companhia prevê que os ganhos no setor de sementes a ajude a atingir o ponto mais alto da meta de lucro, de US$ 3,34 a US$ 3,44 por ação.
A Monsanto, maior fabricante de sementes em termos de receita, espera que a América Latina seja a sua maior fonte de crescimento real graças às maiores oportunidades de venda de milho no Brasil e na Argentina. Ambos os países abraçaram rapidamente o uso de sementes geneticamente modificadas, de acordo com a empresa.
Nesta divisão, que responde pela maior parte do faturamento do grupo, as vendas subiram 32% no primeiro trimestre fiscal, a US$ 1,53 bilhão. Segundo a Monsanto, tal aumento reflete o boom das commodities agrícolas na América Latina - com destaque para o Brasil e a Argentina - e alguns benefícios com as operações de algodão australiano.
A receita líquida obtida com as vendas de sementes e variedades de milho subiu 46% no período, com um número cada vez maior de agricultores mudando para as sementes premium na América do Sul. A crescente adoção de transgênicos, particularmente no Brasil, contribuiu para a expansão da companhia no território sul-americano.
A unidade de sementes tem tido maior importância para a Monsanto, depois que a companhia reduziu o foco em herbicidas, tendo em vista a concorrência de produtos genéricos, principalmente da China.
Em dezembro, a Monsanto elevou a perspectiva de lucro, prevendo um ganho entre US$ 0,15 e US$ 0,25 por ação. A receita aumentou 33% no trimestre encerrado em 30 de novembro de 2011, para US$ 2,44 bilhões, superando as previsões de Wall Street, de US$ 2,05 bilhões.
— Nós vimos um começo de ano bastante forte, com crescimento real na América Latina e encomendas antecipadas nos Estados Unidos que reforçam a nossa força persistindo em 2012 — informou o chairman e executivo-chefe da Monsanto, Hugh Grant.
Para o ano, a companhia prevê que os ganhos no setor de sementes a ajude a atingir o ponto mais alto da meta de lucro, de US$ 3,34 a US$ 3,44 por ação.
A Monsanto, maior fabricante de sementes em termos de receita, espera que a América Latina seja a sua maior fonte de crescimento real graças às maiores oportunidades de venda de milho no Brasil e na Argentina. Ambos os países abraçaram rapidamente o uso de sementes geneticamente modificadas, de acordo com a empresa.
Nesta divisão, que responde pela maior parte do faturamento do grupo, as vendas subiram 32% no primeiro trimestre fiscal, a US$ 1,53 bilhão. Segundo a Monsanto, tal aumento reflete o boom das commodities agrícolas na América Latina - com destaque para o Brasil e a Argentina - e alguns benefícios com as operações de algodão australiano.
A receita líquida obtida com as vendas de sementes e variedades de milho subiu 46% no período, com um número cada vez maior de agricultores mudando para as sementes premium na América do Sul. A crescente adoção de transgênicos, particularmente no Brasil, contribuiu para a expansão da companhia no território sul-americano.
A unidade de sementes tem tido maior importância para a Monsanto, depois que a companhia reduziu o foco em herbicidas, tendo em vista a concorrência de produtos genéricos, principalmente da China.
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