terça-feira, 13 de julho de 2010

IBD deve fechar semestre com US$ 9,5 bilhões

Fato relevante




Autor(es): Clayton Netz
O Estado de S. Paulo - 13/07/2010
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/7/13/fato-relevante

GLOBALIZAÇÃO
IBD deve fechar semestre com US$ 9,5 bilhões
Dados preliminares da Sobeet, entidade que estuda as empresas transnacionais e a globalização econômica, com base em dados do Banco Central, mostram que o Investimento Brasileiro Direto (IBD), que é o dinheiro repatriado por empresas brasileiras que atuam no exterior, deve encerrar o primeiro semestre com volume de US$ 9,5 bilhões contra US$ 1,8 bilhão negativo registrado no mesmo período do ano passado. "Os números registram o aumento da internacionalização das empresas nacionais", diz Luís Afonso Lima, presidente da Sobeet, e economista-chefe da Telefônica. Por outro lado, segundo Lima, a avaliação do Investimento Direto Estrangeiro (IDE) está projetando uma estabilidade para o período de janeiro a junho, devendo ficar em US$ 12,9 bilhões, ante os US$ 12,7 bilhões do primeiro semestre de 2009.

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13/07/2010 Fato relevante [O Estado de S. Paulo]
04/07/2010 Estados Unidos tornam-se alvo de multinacionais brasileiras [O Estado de S. Paulo]
04/07/2010 GRUPOS BRASILEIROS RETOMAM AS AQUISIÇÕES NO EXTERIOR [O Estado de S. Paulo]
01/07/2010 Remessas e baixa taxa de rolagem ajudam a manter fluxo negativo [Valor Econômico]
28/06/2010 O racha no G-20 [Correio Braziliense]
23/06/2010 AUMENTA A DEPENDÊNCIA DO PAÍS AO CAPITAL ESPECULATIVO [O Globo]
23/06/2010 Uma conta que não fecha [O Globo]
21/06/2010 Exuberância racional [Isto é Dinheiro]
15/06/2010 Remessa cresceu mais de dez vezes desde 2000 [O Estado de S. Paulo]
10/06/2010 Importações em alta acendem alerta [O Globo]
08/06/2010 O Brasil que compra o mundo [Isto é Dinheiro]
29/05/2010 Multinacionais brasileiras já investiram mais de US$ 8 bi no exterior este ano [O Estado de S. Paulo]
19/05/2010 Negócio de R$ 3 bi da China no setor de energia do Brasil terá de passar na Aneel[O Globo]
16/05/2010 Crise europeia, âncora brasileira [O Globo]
12/05/2010 Analistas veem freio nas exportações para a UE [O Globo]
09/05/2010 Crise já freia investimento europeu no país [O Globo]
07/05/2010 Cai fluxo de países europeus [Valor Econômico]
28/04/2010 O reflexo no mercado de capitais será inevitável' [O Globo]
21/12/2009 Eleições: riscos à vista, dizem analistas [O Globo]
18/12/2009 Deficit externo terá recorde de US$ 40 bi em 2010, prevê BC [Folha de S. Paulo]
14/12/2009 Governo muda postura em relação às grandes fusões [O Estado de S. Paulo]
11/12/2009 Dez lições para o Brasil tirar proveito no pós-crise [Valor Econômico]
10/12/2009 Mercado interno atrai capital estrangeiro [Valor Econômico]
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24/07/2002 Investimento estrangeiro despenca em julho [O Globo]





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12/07/2010 Contribuição do Brasil vai além do setor de telecom [O Estado de S. Paulo]
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23/06/2010 Cai previsão de investimento externo [O Estado de S. Paulo]
23/06/2010 Investimento no exterior sobe, mas BC reduz projeção [Valor Econômico]
23/06/2010 AUMENTA A DEPENDÊNCIA DO PAÍS AO CAPITAL ESPECULATIVO [O Globo]
23/06/2010 Uma conta que não fecha [O Globo]
20/06/2010 Perspectivas para as contas externas [O Estado de S. Paulo]
15/06/2010 Remessa cresceu mais de dez vezes desde 2000 [O Estado de S. Paulo]
15/06/2010 Analistas elevam projeção do PIB para 7% [Valor Econômico]
15/06/2010 Pacotes de estímulo distorcem fluxo de investimento [Valor Econômico]
06/06/2010 Até onde vão as reservas? [O Estado de S. Paulo]
04/06/2010 E nós com isso? [O Globo]
01/06/2010 Mercado deixa inalterada previsão para IPCA deste ano [Valor Econômico]
29/05/2010 Multinacionais brasileiras já investiram mais de US$ 8 bi no exterior este ano [O Estado de S. Paulo]
27/05/2010 Vai faltar dinheiro para financiar as empresas? [Valor Econômico]
26/05/2010 Europa freia investimento direto no país [Valor Econômico]
26/05/2010 Europeus investem até 95% menos no Brasil [O Globo]
26/05/2010 Déficit externo é recorde desde 1947 [O Estado de S. Paulo]
26/05/2010 Piora das contas externas deve pressionar o câmbio [O Estado de S. Paulo]
26/05/2010 Crise reduz investimento estrangeiro e aumenta rombo nas contas externas [O Estado de S. Paulo]
20/05/2010 Escape externo [O Globo]
19/05/2010 Crise deve prejudicar exportações brasileiras [O Estado de S. Paulo]
11/05/2010 Economistas já projetam um déficit externo no Brasil de até 2,8% do PIB [O Globo]
11/05/2010 Seguradora estatal amplia garantia em financiamento para obras, diz secretário[Valor Econômico]
09/05/2010 Crise já freia investimento europeu no país [O Globo]
06/05/2010 Econômicas [Jornal do Brasil]
06/05/2010 Dilma propõe reforma tributária [Correio Braziliense]
06/05/2010 Cepal prevê recuperação de investimento na AL em 2010 [Valor Econômico]
03/05/2010 Reservas vão garantir ajuste "saudável" [Valor Econômico]
29/04/2010 China só promete, não cumpre [O Estado de S. Paulo]
27/04/2010 Brasil pode receber US$ 30 bi de investimentos diretos [Valor Econômico]
27/04/2010 Chineses querem mais terras no Brasil [Valor Econômico]
26/04/2010 A Rússia em busca de capital [Jornal do Brasil]
23/04/2010 Déficit nas contas externas é o maior desde 1947 [O Globo]
23/04/2010 Déficit externo de US$ 12 bi é o maior desde 1947 [O Estado de S. Paulo]
23/04/2010 Tendência das transações correntes é preocupante [O Estado de S. Paulo]
23/04/2010 Real forte mesmo com déficit externo [Valor Econômico]
22/04/2010 Inflação de longo prazo segue elevada [Valor Econômico]
20/04/2010 Piora nas estimativas de inflação faz mercado prever alta maior nos juros [O Globo]
06/04/2010 Lula pede atenção a déficit externo do país [O Globo]
29/12/2009 Estrangeiros aceleram aportes no campo [Valor Econômico]
29/12/2009 CAMPO ATRAI UM TERÇO DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO [Valor Econômico]
18/12/2009 BC prevê déficit de US$ 40 bi em 2010 [Valor Econômico]
18/12/2009 Os capitais estão chegando [O Estado de S. Paulo]
18/12/2009 Indústria atrai mais capital estrangeiro [O Estado de S. Paulo]
18/12/2009 Em 2010, déficit externo deve dobrar [O Globo]
17/12/2009 Finanças internacionais [O Estado de S. Paulo]
12/12/2009 Aumento das importações pode reduzir PIB [O Estado de S. Paulo]
02/12/2009 "Percepção sobre economia brasileira melhorou" [Valor Econômico]
30/07/2002 Mercado eleva projeção do IPCA para 5,96%, mostra pesquisa do BC [Valor Econômico]
24/07/2002 Investimento estrangeiro é menor em julho [Gazeta Mercantil]
24/07/2002 BC reafirma previsão de déficit de US$ 18 bi este ano [Gazeta Mercantil]
23/07/2002 Orçamento não tem mais espaços para despesas, diz ministro [Gazeta Mercantil]

ver também:
>>> http://www.revistavalor.com.br/home.aspx?pub=3&edicao=3
>>> http://www.sobeet.org.br/boletim/boletim70.pdf

Em discurso no rádio, Lula diz que levará programas sociais a outros países

O Estado de S. Paulo - 13/07/2010
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/7/13/em-discurso-no-radio-lula-diz-que-levara-programas-sociais-a-outros-paises

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que, após o fim de seu mandato, pretende levar os programas sociais adotados em seu governo para países da América do Sul, da América Central, do Caribe e da África. A declaração foi feita no programa de rádio Café com o Presidente. "Penso que o acúmulo de experiências que nós vamos ter ao deixar a Presidência da República do Brasil não pode ficar apenas para nós, brasileiros", disse Lula. O presidente, cujo mandato se encerra em menos de seis meses, destacou que não levará "cartilha pronta" para outros países. "Obviamente que nós queremos é que as pessoas conheçam o que nós estamos fazendo, para adaptar, em função da realidade deles, os programas do jeito que eles entenderem que devam colocar em prática."







Empresa brasileira ainda traz poucos recursos

Valor Econômico - 14/07/2010
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/7/14/empresa-brasileira-ainda-traz-poucos-recursos
Os investimentos de empresas brasileiras no exterior, que nos últimos cinco anos somaram quase US$ 50 bilhões, ainda não se reverteram em ganhos para os acionistas. A cada ano retorna uma média de US$ 1 bilhão na forma de lucros e dividendos, volume que deve se repetir em 2010, segundo estimativa do Banco Central (BC).
Neste ano, o volume soma pouco mais de US$ 260 milhões, até maio, metade do total remetido no mesmo período do ano passado (US$ 519 milhões).
As aplicações no exterior, que em 2009 recuaram como reflexo da crise, voltaram a crescer neste ano, somando, até maio, US$ 8 bilhões. A expectativa do BC é de fechar o ano com US$ 12 bilhões (o investimento estrangeiro direto no país deve atingir US$ 35 bilhões, segundo estimativa do mercado). Boa parte é dirigida para empresas de alimentos, metalurgia e petróleo. Mas a principal opção ainda é a aplicação em serviços financeiros. Não por acaso Ilhas Cayman é o destino preferido, seguido por Estados Unidos e Luxemburgo, de acordo com dados da autoridade monetária.
A tendência é que ao longo dos anos os investimentos ampliem os retornos e cresça a repatriação de lucros e dividendos. Hoje, no entanto, os ganhos que voltam ao país não compensam os retornos auferidos por estrangeiros aqui no Brasil. Em 2009, US$ 1,2 bilhão remunerou acionistas brasileiros, enquanto US$ 26,5 bilhões retornaram para seus países com lucro.
Essa diferença, tanto dos investimentos quanto das remessas, é uma das contribuições para o déficit em transações correntes. Em 2010, o saldo negativo deve ficar em torno de 2,5% do PIB, crescendo nos próximos anos, dada a necessidade de financiamento externo. Mas não está no cenário dos economistas uma necessidade urgente de ajuste nas contas externas.
Apesar de sempre existir uma preocupação, a condição do balanço de pagamentos brasileiro é hoje bastante diferente do passado, tanto por conta de o país ser credor externo líquido (reservas maiores do que a dívida), quanto pelos menores gastos com juros em um regime de câmbio flutuante. Segundo Luis Otavio Souza Leal, economista-chefe do Banco ABC Brasil, a estrutura atual é procíclica.
Em momentos de crise, quando há menos recursos na economia, há uma série de acontecimentos que reduzem também a necessidade de divisas: queda nos lucros que puxa para baixo as remessas, mercado interno deprimido derruba as importações, serviços como frete e aluguéis são menos demandados e as pessoas viajam menos para o exterior.


Participação de estatais cresceu 34,4%

Autor(es): Agencia o Globo/Geralda Doca
O Globo - 14/07/2010
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/7/14/participacao-de-estatais-cresceu-34-4
Professor de economia da USP considera esse aumento um atraso

A participação das estatais na economia brasileira cresceu no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, revela estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Lula iniciou o segundo mandato com as empresas públicas abocanhando uma fatia de 34,4% do patrimônio líquido dos 350 maiores grupos econômicos do país. No primeiro mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, as estatais representavam 51,4%. Com as privatizações, o índice caiu para 31,8%.

O grupo formado pelas empresas mais importantes do país, que foi a base de comparação do estudo, produz o equivalente a 40% do Produto Interno Bruto (PIB). A pesquisa mostra também que a participação do faturamento das estatais no conjunto das 350 empresas também subiu na comparação entre os dois governos: saiu de 22,5%, no fim do período FH, para 25,4% no início do segundo mandato do governo Lula.

A pesquisa faz parte da tese de doutorado de Eduardo Pinto, com o título "Governo Lula e bloco no poder", e que será defendida no Departamento de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em agosto.

- Há uma tendência de aumento da participação das estatais - disse o pesquisador.

Segundo ele, parte desse aumento está relacionado à Petrobras. Além de ter criado subsidiárias, influenciou no resultado da estatal o aumento do preço internacional do petróleo.

A mesma observação é feita pelo professor do Departamento de Economia da UFRJ Reinaldo Gonçalves. Para ele, o que deve ser levado em consideração não é o fato de o governo do PT ter aumentado o número de estatais, mas a ingerência política nessas empresas:

- É grave a forma pela qual o governo usa essas empresas para atingir objetivos políticos. O aparelhamento crescente das estatais é muito ruim para o Brasil.

Para o professor do Departamento de Economia da Universidade de São Paulo Fábio Kanczuk, o avanço das estatais é um retrocesso, porque representa um maior peso para o Estado e para a sociedade.

- É um atraso para o país - criticou.



Equador: Odebrecht de volta
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/7/14/confusao-em-alto-mar

A construtora brasileira Odebrecht aceitou as exigências do Equador e vai retomar as operações no país, de onde tinha sido expulsa em 2008 por causa de pendências no contrato para construir uma hidrelétrica. O presidente Rafael Correa saudou o acordo como “tremendamente positivo”: “Eles tiveram de aceitar tudo o que exigimos. Reconheceram o que tinham feito, pagaram o que tinham de pagar ao país e voltarão a trabalhar”, afirmou, sem definir uma data. A empreiteira comprometeu-se a consertar a hidrelétrica de San Francisco, paralisada um ano depois de ter sido entregue, e ofereceu pagar indenizações. O Equador chegou a impugnar, diante da Câmara de Comércio Internacional, o pagamento de um empréstimo de US$ 243 milhões liberado pelo BNDES para o financiamento da obra, medida que levou o Itamaraty a convocar o embaixador em Quito para consultas, entre novembro de 2008 e janeiro de 2009. 








Contas externas vão piorar

Alberto Tamer - Alberto Tamer
O Estado de S. Paulo - 15/07/2010
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/7/15/contas-externas-vao-piorar
Há sinais de agravamento nas contas externas. Não só pela redução do superávit comercial insignificante, mas pela retração dos investimentos diretos e o aumento das remessas de lucros. Restam apenas os investimentos financeiros, em bolsa (instável) e renda fixa, atraentes pela elevada taxa de juros e remuneração do capital. Mas é uma dependência que, se antes apenas incomodava, agora preocupa. A soma desses fatores, com nítidos sinais de que já chegou a hora de, em vez de sair por aí criando uma estatal por dia, o governo deveria desonerar as empresas que quiserem investir mais para produzir aqui, atender ao mercado interno e exportar. >>> PSDB
A política de estímulo aos investimentos diretos externos já deveria ter sido fixada há muito tempo, com a meta principal de sustentar o crescimento econômico e reduzir o déficit em conta corrente. Há as reservas de US$ 255 bilhões que garantem a solvência no exterior, mas não o aumento da produção industrial, que gera produção, emprego, renda, e divisas, quando exportada.
Ou seja, o governo está falhando em duas áreas vitais para um desempenho equilibrado das contas externas: estímulo ao investimento externo direto e comércio exterior, ambas afetadas pela crise financeira mundial e, agora, a crise europeia.

Novas tendências. Estaríamos diante de uma nova fase? O presidente da Sobeet, Luis Afonso Lima, que acompanha a evolução dos investimentos externos no Brasil, admite que, de fato, o balanço de pagamentos vem passando por significativas alterações não apenas quantitativas. Entre outras mudanças, ele aponta pelo menos duas tendências. "Primeiro, são os investimentos diretos de empresas brasileiras no exterior, que se internacionalizaram. No ano passado, elas repatriaram US$ 10 bilhões (em lucros e dividendos). Trata-se do maior retorno de Investimentos Brasileiros Diretos (IBD) em toda a série do Banco Central, iniciada em 1947.
Remessas vão aumentar. A segunda tendência [oposta àquela], é o aumento das remessas de lucros e dividendos das subsidiárias de empresas estrangeiras instaladas no Brasil. Até maio, essas remessas totalizaram US$ 10.8 bilhões e os investimentos diretos US$ 11,4 bilhões, de acordo com o Banco Central. "Enquanto a economia brasileira continuar mostrando que as empresas transnacionais não podem prescindir de investirem no Brasil, os fluxos de remessas brutas tende a aumentar", afirma Luis Afonso Lima.
Não vai mudar. A conclusão da coluna é que o déficit em transações correntes vai aumentar por causa das remessas de lucros e dividendos e a queda do superávit comercial, entre outros fatores. Não assusta, ainda, mas começa a ficar mais sério.
As grandes empresas brasileiras continuarão investindo mais no exterior, proporcionalmente menos que as estrangeiras aqui. Esse é um fato novo que o atual governo deve enfrentar. Governo que tem acertado tanto aqui e errado tanto na área externa.

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