quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Avança a concentração de laticínios

http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/9/16/avanca-a-concentracao-de-laticinios
Concentração em laticínios ganha força
Autor(es): Alda do Amaral Rocha e Sérgio Bueno
Valor Econômico - 16/09/2010
Se concretizadas, duas negociações para fusão de empresas podem concentrar de vez o setor de lácteos no país. Estão em tratativas a aliança entre Leitbom e Bom Gosto e a união de quatro grandes cooperativas - entre elas a Itambé - que poderão levar à criação de duas companhias com capacidade para captação de leite semelhante à da Nestlé e da Brasil Foods, líderes do mercado. Nesse cenário, o país passaria a ter quatro grandes empresas com captação na casa dos dois bilhões de litros de leite por ano cada uma.

As conversações entre as cooperativas, iniciadas há um ano, envolviam as mineiras Itambé, Minas Leite e Cemil, a Centroleite, de Goiás, e a Confepar, do Paraná. Em agosto, a Cemil, de menor porte, retirou-se do projeto.


Duas negociações atualmente em curso podem concentrar de vez o setor de lácteos no país, num movimento comparável ao que já se verificou no de frigoríficos de carne bovina. Se concretizadas, a fusão entre Leitbom e Bom Gosto e a união de quatro grandes cooperativas de laticínios nacionais - entre elas a Itambé - levarão à criação de duas empresas com captação de leite em níveis semelhantes aos de Nestlé e Brasil Foods (resultado da união entre Perdigão e Sadia), hoje as líderes nesse quesito no mercado brasileiro.
Serão então, segundo especialistas, quatro grandes empresas com captação, cada uma, na casa dos dois bilhões de litros de leite por ano. Isso significa que cada companhia captará 10% do mercado de leite formal do Brasil. Esse mercado é estimado em 20 bilhões de litros por ano pela Leite Brasil, associação que reúne produtores de leite.
Bem distantes dessas "gigantes" no ranking estarão os laticínios de porte médio, com captação entre 300 milhões e 400 milhões de litros de leite por ano.
As negociações entre a gaúcha Bom Gosto e a GP Investimentos, controladora da Monticiano (dona da marca Leitbom), começaram no fim do primeiro semestre, meses depois de a Monticiano formar consórcio com a Laep Investments, controladora da Parmalat. De acordo com fontes do setor, o BNDES também participa das conversas entre Leitbom e Bom Gosto. O braço de participações do banco de fomento, o BNDESPar, tem hoje 34,6% do capital da Bom Gosto.
Nem a GP nem o BNDES comentam as informações, mas segundo uma fonte ouvida pelo Valor, numa união entre Bom Gosto e Leitbom, o banco poderia ampliar a sua participação no capital da nova empresa. Consultada, a Bom Gosto também não quis comentar o assunto.
Uma fonte próxima à Bom Gosto disse que nos últimos meses a empresa conversou várias vezes com a GP, discutindo uma fusão, mas ainda "não haveria papéis na mesa". A fonte admitiu, contudo, que no futuro as negociações podem evoluir com a GP ou com "qualquer outro", pois a Bom Gosto também tem conversado com outras empresas com vistas a uma eventual fusão ou aquisição.
A companhia gaúcha cresceu nos últimos anos graças a aquisições, que tiveram o apoio do BNDES. O movimento agressivo fez a receita da Bom Gosto crescer, mas também provocou um aumento de 133% no endividamento financeiro líquido da companhia em 2009, para R$ 347 milhões.
Mais longa tem sido a negociação entre cooperativas brasileiras de lácteos para uma fusão que criaria a maior central de laticínios da América Latina. Há um ano, as mineiras Itambé, Minas Leite e Cemil, a Centroleite, de Goiás, e a Confepar, do Paraná, começaram a negociar uma fusão. Em agosto, a Cemil, que teria um peso pequeno na cooperativa resultante da fusão, retirou-se do projeto. Alguns céticos consideram que a fusão das centrais é um objetivo difícil de ser alcançado, mas a maioria dos analistas do setor vê uma eventual união como positiva pois fortalecerá as cooperativas de leite.
Assim como outros segmentos do agronegócios, o de lácteos também sofreu os efeitos da crise internacional a partir do fim de 2008, o que precipitou um movimento de consolidação. Empresas que já enfrentavam dificuldades, como a Laep, não tiveram outra alternativa senão buscar um sócio.
A Laep fechou acordo com a Monticiano, controlada pela GP, no qual aportou fábricas e marcas das empresas Glória e Ibituruna e recebeu ações ordinárias da Monticiano. O negócio também incluiu a transferência para a Monticiano do licenciamento da marca Parmalat até 2017.
A própria Monticiano, que entrou em lácteos em 2008 com a compra da Morrinhos, de Goiás, vinha trabalhando com prejuízo e viu no consórcio com a Laep uma forma de ampliar suas receitas e ganhar espaço no varejo nacional com uma marca reconhecida.
Num setor de alta volatilidade de preços da matéria-prima e margens baixas, os laticínios buscam, com a consolidação ganho de escala e maior poder de barganha com o varejo e com fornecedores.
Analistas e fontes de indústrias acreditam que a consolidação em lácteos, vista há anos em outros países, deve gerar uma maior disputa por leite no mercado e um maior equilíbrio nos preços de venda no varejo, além de ampliar a profissionalização.
Presidente da Leite Brasil, Jorge Rubez, não teme um efeito negativo da concentração sobre o mercado de leite ao produtor, mas defende que as empresas paguem por qualidade ao pecuarista. "O maior problema é a volatilidade do leite", afirma.


Cassel defende limitação de tamanho das propriedades

Autor(es): Mauro Zanatta
Valor Econômico - 16/09/2010
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/9/16/cassel-defende-limitacao-de-tamanho-das-propriedades
A polêmica campanha pela limitação do tamanho das propriedades rurais a 1 mil hectares no país ganhou ontem o primeiro apoio público de um ministro do governo Luiz Inácio Lula da Silva.
O titular do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, defendeu a limitação com base em critérios regionais. "Sou a favor que a gente limite o tamanho da propriedade. Não faz nenhum sentido, do ponto de vista civilizatório, inclusive, que uma pessoa detenha de 50 mil a 100 mil hectares de terra", afirmou em entrevista a uma rede nacional de rádios formada pela Empresa Brasileira de Comunicação. "Mas esse debate tem que ser feito sem nenhum maniqueísmo, um debate sério, voltado para as diferenças regionais do Brasil".
A campanha pelo limite da propriedade da terra, comandada pelo Fórum Nacional pela Reforma Agrária, prevê a "incorporação automática" do excedente de terra privada ao patrimônio público. A campanha, que tem MST, Contag e CUT entre os fundadores, estima que "apenas" 50 mil propriedades rurais seriam afetadas pela limitação - o equivalente a 2,8% das terras do país. A medida resultaria na "disponibilidade imediata" de 200 milhões de hectares de terra para a realização da reforma agrária.
Responsável pela formulação das políticas de Estado voltadas para questões fundiárias, Cassel afirmou que a discussão promovida pela campanha levanta temas essenciais ao país, como o uso racional de um bem finito (a terra) e a produção de alimentos em quantidade e qualidade suficientes para garantir segurança alimentar a preços baixos. "Esse é o debate que devemos fazer", afirmou após participar da entrevista em rede nacional. "Não é o debate exclusivo de limitar ou não limitar o tamanho da propriedade, mas como um país desse tamanho e com tanta terra agricultável pode tirar o melhor disso, produzir mais e garantir preço baixo", disse ele.
O ministro também defendeu alternativas para a recomposição florestal de propriedades rurais. "Temos que avançar na política de mais fiscalização sobre as propriedades rurais, mas não criar constrangimentos para quem produz", defendeu. "Não é prender ou impedir de produzir, mas criar rotar para adequação com financiamento e incentivos, como assistência técnica". E comemorou o fim das "importações trianguladas" de leite em pó de Austrália e Nova Zelândia a partir de Argentina e Uruguai. 
" A gente estancou as operações triangulares com leite que chegava a preços muitos baixos (...) Para quem quiser importar, o leite só entra com tarifa de 28%", afirmou.


SOB CASTIGO DO FOGO E DA SECA

Ao apagar das luzes
Autor(es): Igor Silveira
Correio Braziliense - 16/09/2010
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/9/16/sob-castigo-do-fogo-e-da-seca
Em meio a uma das piores secas do país, governo lança plano de controle do cerrado a menos de quatro meses do fim da administração Lula. Projeto consiste em trabalho de convergência dos órgãos e na ampliação do monitoramento.
Breno Fortes/CB/D.A Press
Incêndio na Estação Ecológica Águas Emendadas, há uma semana: objetivo do governo é tentar preservar o bioma que ocupa 24% do território nacional

O microfone instalado no púlpito do Salão Leste, no Palácio do Planalto, falhou três vezes, na tarde de ontem, durante o discurso da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. A pane foi causada por quedas de energia na Esplanada dos Ministérios, culpa de um incêndio que atingiu a subestação Brasília Norte, na região do Parque Nacional de Brasília. Ironicamente, a ministra anunciava, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o lançamento do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado (PPCerrado). A medida tem o objetivo de reduzir a degradação no bioma, que ocupa 24% do território nacional, além de procurar alternativas de uso sustentável dos recursos naturais.

Lançado a pouco menos de quatro meses para o término da gestão de Lula, o plano não só traça metas para o próximo ano, mas também traz um projeto para a redução das emissões provenientes do desmatamento em, pelo menos, 40% até 2020. De acordo com a ministra do Meio Ambiente, as áreas prioritárias de atuação do PPCerrado incluem os municípios mais desmatados entre 2002 e 2008, regiões consideradas de alta prioridade para a biodiversidade e as localidades de maior relevância para a conservação dos recursos hídricos.

Para isso, Izabella Teixeira anunciou a capacitação de 4,5 mil brigadistas do Instituto Brasileiro no Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e no Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), fiscalizar mais rigorosamente rodovias e entroncamentos. “A importância do plano é a convergência de vários órgãos. É um passo para a implementação do compromisso da Política Nacional de Mudanças Climáticas. A partir de agora, como é feito na Amazônia, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) também vai monitorar o desmatamento no cerrado e estamos ampliando a rede de combate às queimadas neste bioma”, afirmou Izabella.

Prevenção
A ministra criticou os proprietários de terra que ainda utilizam queimadas para a renovação da área de plantio e a falta de fiscalização dos donos de propriedades no sentido de evitar incêndios. De acordo com a ministra do Meio Ambiente, o PPCerrado vai apertar o cerco contra esse tipo de crime ambiental.

“Vamos ter uma nova estratégia de fiscalização das queimadas no cerrado, com equipe de inteligência. O plano vai funcionar com uma coordenação de combate a crimes ambientais contando com a ajuda de órgãos como a Força Nacional de Segurança, a Agência Brasileira de Inteligência e a Polícia Federal”, ressaltou a ministra. “Os que forem pegos provocando queimadas serão punidos. Para isso, vamos utilizar os laudos periciais feitos pelo Corpo de Bombeiros. Além das multas, eles serão processados criminalmente”, completou.

Os investimentos do PPCerrado também serão direcionados, segundo Izabella, para programas de agricultura familiar e para os assentamentos por meio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Vamos ter uma nova estratégia de fiscalização das queimadas no cerrado. O plano vai funcionar com uma coordenação de combate a crimes ambientais”
Izabella Teixeira, ministra do Meio Ambiente


Nos eixos

Para o pleno funcionamento do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado (PPCerrado), o governo vai trabalhar com ações em três eixos temáticos e um tema transversal.

a) Monitoramento e controle
» Aprimorar o monitoramento da cobertura florestal no bioma cerrado

» Fortalecer a fiscalização integrada do desmatamento em áreas especiais (UC e TI) e prioritárias para a conservação da biodiversidade e dos recursos hídricos

» Aprimorar a prevenção e o controle das queimadas e incêndios florestais

» Fortalecer o Sisnana para a gestão florestal

b) Áreas protegidas e ordenamento territorial
» Criar e consolidar Unidades de Conservação, e demarcar e homologar as terras indígenas

» Fomentar o planejamento territorial do bioma

c) Fomento às atividades produtivas sustentáveis
» Fomentar a plantação de florestas energéticas, como meio de reduzir a pressão sobre a vegetação nativa do cerrado para produção de carvão vegetal (a ser alcançado em sinergia com o Plano da Siderurgia — carvão vegetal)

» Fomentar o manejo florestal de espécies nativas e ampliar o plantio de florestas para fins produtivos (a ser alcançado em sinergia com o plano da agricultura) 

» Aumentar a produtividade das áreas subutilizadas, degradadas e abandonadas, evitando a abertura de novas áreas (a ser alcançado em sinergia com o plano da agricultura) 

» Ampliar e qualificar a assistência técnica e a extensão rural em modelos de 77 produções sustentáveis

» Estimular a comercialização e o consumo de produtos da sociobiodiversidade

» Recuperar áreas degradadas, contando inclusive com o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) do Protocolo de Kyoto 

Tema transversal: educação ambiental
» Fortelecer a educação ambiental e a valorização do bioma cerrado


Cerimônia esvaziada

A ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, era uma das representantes do Poder Executivo mais entusiasmadas com o PPCerrado antes do início das denúncias por tráfico de influência. No início da manhã de ontem, a agenda da chefe da pasta confirmava a presença dela na cerimônia à tarde, que, incialmente, seria fechada, em uma sala de audiências no Palácio do Planalto. No entanto, depois que a assessoria da Presidência da República confirmou a realização do evento no Salão Leste, aberta para o público e para a imprensa, uma nova versão da agenda de Erenice foi divulgada: no lugar do compromisso com Lula e com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, apareceu uma reunião com o secretário executivo executivo da Casa Civil, Carlos Eduardo Esteves Lima.

Izabella Teixeira foi questionada sobre a ausência de Erenice Guerra no lançamento do PPCerrado. A ministra do Meio Ambiente informou que não sabia o porquê de a ministra-chefe da Casa Civil não ter aparecido, mas defendeu a participação de Erenice no projeto. “Eu lamento (a ausência da ministra). Erenice foi uma grande parceira nesse projeto. Não sei o motivo da ausência, mas é importante registrar que ela se dedicou muito.” Lula também parecia incomodado no evento. O presidente não discursou e deixou a cerimônia apressadamente, sem falar com a imprensa.

[Ontem, no Safras e Mercados, do Canal Rural, o presidente do Sindicato dos Produtores de Oleaginosas do Piauí acusou o governo federal de intervir autoritária e desfavoravelmente nos assuntos do município com as medidas do PPCerrado. Para ele, terão o efeito de "congelar a fronteira agrícola" e privar a região da sua principal fonte de riquezas. Sua reivindicação, mal formulada, propunha inverter o mecanismo de decisões, de modo que se desse "de baixo para cima", a partir dos municípios. Embora isto seja legítimo, num regime federativo, ao interlocutor faltou propostas, que descascassem os problemas apontados dentro dos próprios termos apresentados. Se eu não me engano, além de produtor e presidente do sindicato, o reclamante acumula a função de prefeito. De longe, ora, isto é que é abuso. Bem. De volta aos anos 40 e 50, seria aconselhável que as forças locais abrissem escolas agrícolas e centros de pesquisa - aplicada e pura, da química à ciência política, não só no âmbito da técnica - para, justamente, empoderarem as instâncias locais. Em seguida, lutar pela sua estadualização, até sua federalização. E aguentar o tranco deste desenvolvimento. Para, num futuro próximo, falar em pé de igualdade. Este o defeito do capitalismo, mesmo com a chegada do metalúrgico à presidência. É impossível ignorar o apelo ambientalista; mais à frente, haverá sanção. Seja por razões ecológicas, seja por razões de mercado, de guerra de preços, como já no presente a Rússia vem fazendo em relação aos pecuaristas, com relatórios duvidosos. Não dá pra ignorar isto. A ideologia não é algo imaterial, mas a atuação coordenada de forças em composição; no caso, estamos falando de "globalização". O que acontece num município do interior do Piauí, cuja "riqueza" está fundada em grilagem, queimada, sonegação, fisiologismo etc., está no intestino do mercado internacional - em se tratando de soja, carne, milho, algodão. Interessante na fala do reclamante, e que não precisa de diploma algum pra cogitar, de um ponto de vista socialista, é a necessidade de captar os capitais que serão liberados para alternativas compensatórias. Os que hoje grilam, desmatam e vendem criminosamente madeira têm de passar para o negócio das florestas plantadas, para a silvicultura. Portanto, a verificar, a reivindicação básica é que créditos sejam isentados, para a transferência e viabilidade; senão, simplesmente, a fronteira agrícola vai mudar de lugar, ou pulverizar-se, sob a forma de "puxadinhos", como aconteceu na Amazônia. O que não resolve o problema de ningúem. Para abastecer as siderúrgicas e as carvoarias, o que não pode acontecer é a terceirização descoordenada da matéria-prima nem a sua incorporação. Alguma cooperativa, com projetos de manejo sustentáveis. Da parte do governo, uma maneira de tornar líqüido este capital-crime que, imediatamente, obrigue a sua reinversão produtiva. De preferência, junto com as instituições bancárias governamentais, para o controle e o planejamento. // Ao que parece, na impossibilidade de formação de estoques, se bem que a CONAB e alguns Fundos de Defesa promovam leilões de compras e reserva de safras, o governo encontrou uma alternativa: o congelamento da fronteira agrícola. De se chamar a atenção que, na cerimônia de anúncio, haja faltado o MAPA e o MDA, ou o de Relações Institucionais - não a Casa Civil. Como muito bem notou o reclamante ao Canal Rural, trata-se de um assunto agrícola e agrário. De se temer, na fala dele, é o tom de ódio pela centralização e pelo próprio desenvolvimento. Foram palpitações como esta que, em 1964, puseram a coisa a perder, fechou a categoria, o segmento, o país nesta jaula subdesenvolvida, tão difícil de implodir agora. Agora, para ser coerente, o governo tem de ajudar na racionalização dos empreendimentos, atendendo às necessidades dos produtores que sobreviverão a tal ajuste, com fertilizantes, máquinas etc..] [Relacionado ao congelamento da fronteira agrícola, revelando em que se sustenta a governança do PT, o desbaratamento dos corruptos do Amapá, do Mato Grosso do Sul: estavam facilitando a venda de extensões gigantescas de terras a estrangeiros. O resto, ambulância, bláblá, não passa de bláblá, pra justificar e escamotear junto à opinião pública. De lambuja, a ação da PF vem redefinindo a corrupção no país, qual rumo devem tomar as máfias; a invenção do capital nacional, que não dispensa os investimentos estrangeiros, mas impede estripulias de ambos.]

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