segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Cai relação entre estoques e demanda global de grãos

http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/9/13/cai-relacao-entre-estoques-e-demanda-global-de-graos
Autor(es): Fernando Lopes
Valor Econômico - 13/09/2010
Novo levantamento do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) sobre oferta e demanda de grãos naquele país e no mundo, divulgado na sexta-feira, confirmou a tendência que o próprio órgão e analistas do setor têm sinalizado nos últimos meses: nesta safra 2010/11, que está em desenvolvimento no Hemisfério Norte e que no Hemisfério Sul será plantada a partir de setembro, a relação entre estoques e consumo de milho, soja e trigo será menor do que no ciclo anterior.
É um cenário que teoricamente oferece suporte às cotações internacionais do trio, mas, em tempos de La Niña, que costuma reduzir o regime de chuvas no sul da América do Sul, é difícil que as projeções atuais passem incólumes até o fim das colheitas. Em princípio, o fenômeno ameaça a oferta, e se seus efeitos forem severos a relação entre estoques e demanda poderá recuar mais, o que pode causar altas inesperadas.


Os dados do USDA mostram que o quadro mais "apertado" é o do milho. Se tudo acontecer como o órgão espera, os estoques globais do grão representarão 16,3% da demanda no fim da temporada, ante 17% em 2009/10 e 18,9% em 2008/09. O USDA passou a estimar estoques finais de 135,56 milhões de toneladas, 2,6% menos que o previsto em agosto. A alteração, somada a ajustes na produção e no consumo nos EUA - que poderão fechar o ciclo com a mais baixa relação entre estoque e consumo em 15 anos -, impulsionou o produto na bolsa de Chicago. Os papéis para dezembro fecharam a US$ 4,7825 por bushel, alta de 7,5 cents.
No mercado de soja, os novos números do USDA resultaram em uma relação entre estoques finais e consumo total mundial de 25,2% em 2010/11, abaixo de 2009/10 (26,5%) mas acima de 2008/09 (19,9%). Mas, apesar do forte crescimento projetado para as importações chinesas , prevaleceu em Chicago a correção para cima nas estimativas para as produções americana e global, o que derrubou os preços. Os papéis para novembro caíram 15 centavos, para US$ 10,31, piso em três semanas.
Com os problemas climáticos que derrubaram as produções na Rússia e em outros países europeus, a relação global entre estoques finais e demanda de trigo deverá recuar para 26,9% em 2010/11, ante 30,2% em 2009/10 e 25,7% em 2008/09. Mas, como a situação era pior no relatório do USDA de agosto, na sexta-feira as cotações caíram em Chicago. Dezembro fechou a US$ 7,3675 por bushel, baixa de 1,25 centavo. (Com Dow Jones Newswires e Bloomberg)



Crescem preocupações com a oferta mundial de cereais

Autor(es): Liam Pleven e William Mauldin
Valor Econômico - 13/09/2010
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/9/13/crescem-preocupacoes-com-a-oferta-mundial-de-cereais
Vlademir Klevtsevich desistiu de esperar a chuva. Em vez disso, o fazendeiro russo resolveu começar a plantar a próxima safra de trigo.
Ele resolveu semear apenas 8.000 hectares de suas terras castigadas pelo sol. Até recentemente, ele esperava poder plantar 11.000 hectares. Mesmo assim, Klevtsevich não tem certeza se as sementes que plantar vão render muito.
"Estamos nos arriscando muito com essa safra, porque não há irrigação suficiente", disse Klevtsevich, cuja cooperativa, a Agroholding, tem cerca de 40.000 hectares perto de Saratov, na região do Rio Volga. "Simplesmente não chove."
O sucesso de Klevtsevich e outros produtores como ele terá consequências muito além das fronteiras russas. Investidores focados na oferta mundial de alimentos têm acompanhado as últimas estimativas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, conhecido pela sigla USDA, sobre produção de trigo e milho. Embora o departamento tenha informado sexta-feira que a oferta de trigo continua robusta, diminuiu a previsão do milho, o que impulsionou a cotação da commodity para o maior nível desde 1o de outubro de 2008.
Como a Rússia ganha um papel cada vez mais importante na cadeia mundial de suprimento alimentar, a saúde da nova safra de trigo de inverno está sendo acompanhada de perto por operadores, empresas de alimentos e agências de auxílio alimentar no mundo inteiro, em meio aos temores de que o mundo pode enfrentar uma nova escassez de alimentos ano que vem.
"Temos de acompanhar a temporada de plantio com muita, muita atenção mesmo", disse Mayo Schmidt, diretor-presidente da Viterra Inc., um conglomerado canadense do setor agrícola. "Não apenas eles precisam de água, mas tem que ser no momento certo."
A seca já arrasou a safra de milho de primavera no país, levando o governo a suspender as exportações. Os produtores estão tentando semear a safra de inverno, geralmente maior que a da primaveira, mas com o solo seco e poucas chances de chuva no futuro, parece cada vez mais que a próxima safra também será escassa.
E o problema não é só na Rússia. Na Austrália, gafanhotos ameaçam a safra de trigo, e a Argentina pode enfrentar um período de secas por causa do fenômeno La Niña. O governo americano diminuiu a previsão da safra de milho, mas ainda espera uma colheita recorde.
"Existem todas as condições para que os governos comecem a entrar em pânico" se houver outro choque além do russo à oferta mundial de alimento, disse Scott Irwin, economista agrícola da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign.
As cotações de alguns produtos agrícolas, que já subiram bastante este ano, podem aumentar ainda mais se a oferta diminuir mais uma vez. "Uma pequena redução nas perspectivas de produção e nos estoques pode gerar uma alta considerável no preço", disse Irwin.
A cotação do milho subiu 1,7% em Chicago na sexta-feira, para US$ 4,64 o bushel (25,4 kg), depois que o USDA divulgou previsão de que os produtores americanos colherão 157 kg por hectare a menos que o previsto anteriormente. O milho já subiu 12% este ano e 45% frente à cotação mais baixa registrada recentemente, no fim de junho. [Mais milho por preço maior na bolsa, enquanto, para o produtor, o rendimento por hectare cai. Transferência de renda - o campo vai pagar a conta, como no Brasil. Talvez, esta seja a alternativa dos especuladores, depois da crise de 2008-9. Aí, sim, centro e periferia estariam igualando-se. Resta saber se os subsídios no Centro permanecerão.]
O governo continua prevendo uma safra recorde de 335,3 milhões de toneladas, com uma média de 10,2 t por hectare. Mas alguns especialistas esperam que a previsão de rendimento por hectare diminua ainda mais, por causa do clima desfavorável. A Universidade de Illinois prevê 9,9 t por hectare, o que pode diminuir a safra em 9,1 milhões de toneladas, disse Irwin.
O tamanho da safra americana de milho é crucial para determinar o cenário mundial em termos de oferta, porque o país exporta mais da metade do milho do mundo, usado principalmente como ração para animais. Se o trigo e o milho ficarem escassos, a demanda do milho aumenta ainda mais.
Enquanto isso, a cotação do trigo ficou praticamente estagnada na sexta-feira, já que o USDA aumentou sua estimativa da oferta mundial. A cotação já subiu 30% este ano e 65% em relação ao preço mais baixo recente, registrado no início de junho.
Outros temem que a previsão da safra russa também seja otimista. O Ministério da Agricultura da Rússia ainda prevê que os produtores vão plantar 18 milhões de hectares de trigo para a safra da primavera do ano que vem. Eles só plantaram 3,5 milhões de hectares até agora, ante 5,3 milhões no mesmo período do ano passado, disse Pyotr Chekmaryov, chefe do departamento de produção agrícola do ministério, na quarta-feira.
O mínimo previsto pelo governo russo é 12 milhões de hectares.
O número menor "é muito mais próximo da realidade", disse Andrei Sizov, diretor executivo da SovEcon, uma firma de pesquisa agrícola.
A safra e o volume estocado podem determinar se a Rússia vai continuar bloqueando suas exportações até 2011. Por isso que as decisões de produtores como Klevtsevich são tão importantes.
"Estamos felizes que muitos produtores estão começando a semear sem esperar pela chuva", disse segunda-feira o vice-ministro da Agricultura, Alexander Petrikov.
O trigo russo é cultivado em várias regiões do vasto território do país, e em algumas delas já voltou a chover. Mas outras regiões, como a área nos arredores de Saratov, continuam secas.
Plantar sem chuva é arriscado. Klevtsevich, de 46 anos, é o economista-chefe da Agroholding e está plantando em solo seco na esperança de que chova ou que o solo tenha umidade suficiente. Mas ele sabe que se arrisca a obter uma colheita fraca quando o brutal inverno russo derreter no ano que vem.
"Esperamos que o trigo de inverno brote na primavera, quando há umidade e calor", disse ele. "Não estamos contando muito com a chuva, mas claro que seria bom."
As previsões do tempo no curto prazo não são favoráveis. O site Gismeteo.ru, que usa dados oficiais, não previa chuva para Saratov no fim de semana passado e só prevê precipitação em 18 de setembro, no mínimo. (Colaboraram Anna Masterova e Olga Padorina)



Estiagem na Rússia e leilões fazem milho subir no Brasil

Autor(es): Alda do Amaral Rocha
Valor Econômico - 13/09/2010
A seca na Rússia e na Europa, que derrubou a oferta de trigo, e os leilões de prêmio de escoamento de produto (PEP) para o milho estão dando sustentação aos preços do grão no mercado doméstico.
Até agora, o governo já subsidiou, por meio dos leilões de PEP, o escoamento de 10,9 milhões de toneladas de milho. Boa parte disso foi direcionada ao exterior.


Desde meados de julho, quando o problema da seca ficou mais evidente, o milho no mercado doméstico teve forte alta. No Paraná, saiu de R$ 13,50 a R$ 14 por saca naquele momento para R$ 19 a R$ 20, segundo a Safras&Mercado. Em Goiás, passou de R$ 12,50 para R$ 18 a R$ 19. Já em Mato Grosso, a saca chegou a ser negociada a R$ 7 na região de Lucas do Rio Verde - hoje está em R$ 12.
Paulo Molinari, analista da Safras, afirma que a quebra da produção na Rússia mudou o mercado de trigo e influenciou o milho, que pode substituir o trigo como matéria-prima para rações.
Esse novo cenário, juntamente com os leilões, sustentou os preços do milho. "Agora não há mais dúvida de que nove a 10 milhões de toneladas serão exportadas", afirma ele, que não descarta um volume ainda maior. A razão é que há demanda no exterior e parte do milho escoado com o PEP será exportada. A estimativa da Conab é que as vendas externas alcancem cerca de 9,5 milhões de toneladas de milho.




Transporte no Madeira

O baixo nível do rio Madeira, no Amazonas, tem prejudicado o transporte de grãos por barcaças da Hermasa Navegação da Amazônia, do Grupo André Maggi, informou a agência Reuters. Segundo a empresa, o nível do Madeira baixou mais do que o normal para esta época em que as chuva são escassas no Norte e já paralisou a movimentação de embarcações. [Vai aumentar ainda mais o preço... agrega renda o problema logístico - mas só até certo ponto.]


Como há 50 anos, o rio virou sertão

Autor(es): Vinicius Sassine
Correio Braziliense - 14/09/2010
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/9/14/como-ha-50-anos-o-rio-virou-sertao
Níveis fluviais na Amazônia voltam a registrar queda semelhante à da década de 1960, quando a região viveu um dos piores períodos de estiagem. Situação atual provoca o isolamento de cidades e até a falta de combustível
Euzivaldo Queiroz/Agencia O Globo
Seca no Igarapé de Educandos, em Manaus: sem chuvas há três meses, a situação na região é complicada

O nível do Rio Solimões em Tabatinga (AM), onde uma estação mede o volume das águas, é o mais baixo dos últimos 40 anos, desde o início das medições pelo governo federal. O Rio Negro, também no estado do Amazonas, já está no mesmo nível registrado há 47 anos: em 1963 a Região Amazônica enfrentou um dos piores períodos de estiagem que se tem notícia. Agora, quase cinco décadas depois, a seca se antecipou na Amazônia e caminha para ser uma das mais severas na região, como evidenciam os monitoramentos realizados pela Agência Nacional de Águas (ANA).

Os últimos dados das estações da ANA, de 9 de setembro, mostram uma situação crítica em sete bacias hidrográficas da Amazônia. A atualização desse monitoramento e as consequências sentidas por milhares de ribeirinhos provam que a situação se agravou desde o dia 9, principalmente no Rio Solimões e no Rio Negro — os dois se encontram para formar o Rio Amazonas, na região de Manaus. O baixo nível das águas do Rio Madeira também vem provocando isolamentos em Rondônia e no Acre.

As chuvas na Amazônia começaram a escassear em junho. Já são mais de três meses de uma estiagem crescente, o que está isolando comunidades inteiras, por causa das dificuldades de navegação em trechos de rios quase secos.

A balsa que liga Rondônia ao Acre, pelo Rio Abunã — afluente do Madeira —, está operando há dias com uma capacidade mínima. Cidades como Rio Branco, capital acriana, enfrentam falta de combustível e encarecimento dos alimentos. A situação mais grave, porém, atinge 25 cidades do Amazonas.

A Defesa Civil do estado emitiu alertas para esses 25 municípios, diante dos efeitos da estiagem prolongada. Sete cidades já responderam ao alerta e decretaram situação de emergência, reconhecida pela Defesa Civil. Outras duas devem tomar a mesma iniciativa ainda nesta semana. Ao todo, 5 mil famílias estão isoladas, sem condições de transporte, com dificuldades de acesso a alimentação e a combustíveis.

A Defesa Civil ainda calcula quantos são os alunos que precisaram interromper o calendário escolar simplesmente porque não têm como chegar às escolas. “Nossas estradas são os rios. Quando seca o leito, os alunos ficam impedidos de ir à aula”, lamenta o coordenador da Defesa Civil no Amazonas, tenente-coronel Roberto Rocha Guimarães.

O temor no estado é que a situação de seca neste ano seja semelhante — ou até pior — do que a registrada em 2005. Em outubro daquele ano, a Amazônia viveu a seca mais severa desde 1963. O governo do Amazonas decretou estado de calamidade pública em todos os municípios do estado. Cerca de 1,2 mil comunidades — 32 mil famílias — sofreram com falta de água potável e alimentos, impossibilitados de serem transportados por causa do baixo nível dos rios Negro, Solimões e outros cursos d’água de menor porte.

Pelo que já acontece no Rio Negro, e diante da antecipação da seca, a situação poderá se repetir neste ano, como alerta o superintendente de Usos Múltiplos da ANA, Joaquim Gondim, responsável pela prevenção de eventos críticos. Na última quinta-feira, dia 9, o rio tinha 20,47 metros. É o mesmo nível registrado em 9 de setembro de 1963. “É bem provável que, com esse nível tão baixo, a região registre o mesmo período de seca de 1963, a maior seca num período de 100 anos”, diz Joaquim.

Ponto zero
Um grupo de especialistas em hidrologia e meteorologia do Amazonas, consultado pela Defesa Civil do estado, concluiu que a estiagem, neste ano, começou mais cedo na Amazônia. Por isso, as expectativas são ruins para os próximos meses de outubro e novembro, quando a seca deve se agravar.

No Rio Solimões, o nível da água já é o mais baixo registrado desde a década de 70, quando começou a ser feito o monitoramento. O último dado da estação de Tabatinga mostra um índice de 32 centímetros negativos. Isso significa o quanto o rio baixou em relação ao ponto zero da última régua colocada pelos técnicos da estação. “Os técnicos não imaginavam que ia baixar tanto”, afirma o superintendente da ANA, Joaquim Gondim.

No ano passado, segundo os registros já feitos pela ANA, o Rio Negro teve a maior cheia da história em Manaus: quase 30 metros. Agora, as comunidades locais do Amazonas sofrem com a seca. Os problemas estão concentrados principalmente nas regiões do Alto Solimões, na fronteira com o Peru e a Colômbia, e no Alto Juruá, na divisa com o Acre. “Apenas embarcações de pequeno porte estão fazendo o traslado de produtos nessas regiões. As balsas estão conseguindo transportar o combustível para as termelétricas, mas a falta de abastecimento encarece os produtos alimentícios”, ressalta o coordenador da Defesa Civil do estado.
Nossas estradas são os rios. Quando seca o leito, os alunos ficam impedidos de ir à aula”
Tenente-coronel Roberto Rocha Guimarães, coordenador da Defesa Civil no Amazonas

Problema na estrada

O transporte de soja a partir de Porto Velho (RO) e o de combustíveis e alimentos até Rio Branco (AC) estão comprometidos por causa da seca que atinge o Rio Madeira. A balsa que transporta carros e caminhões, a partir da BR-364, está levando seis horas para fazer um percurso que, em condições normais, é realizado em 45 minutos. A orientação da Defesa Civil no Acre é que ambulâncias, carros com algum tipo de emergência, cargas de combustíveis e de produtos considerados perigosos tenham prioridade no transporte.

Os rios do Acre ainda estão em situação tranquila, as embarcações conseguem navegar. O problema é no Rio Madeira, que passa por um período muito seco”, explica o coordenador da Defesa Civil no estado, coronel João de Jesus Oliveira. Filas de caminhões estão se formando na BR-364, segundo ele, por causa da diminuição da capacidade de transporte da balsa.

As principais preocupações são com os combustíveis para veículos e para as termelétricas. Em alguns postos de Rio Branco, já chegou a faltar gasolina por causa da estiagem.

O nível da água do Rio Madeira em Porto Velho está menos de um metro acima da vazante máxima registrada em 2005, ano de uma das piores secas na Amazônia. Em Humaitá (AM), à margem esquerda do Madeira, são apenas 72 centímetros acima do menor nível já registrado, em 1969, segundo dados da Agência Nacional de Águas (ANA). (VS)


IAC inaugura laboratório de biotecnologia

Valor Econômico - 13/09/2010
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/9/13/iac-inaugura-laboratorio-de-biotecnologia
O Instituto Agronômico de Campinas (IEA), vinculado à Secretaria da Agricultura de São Paulo, inaugura amanhã o laboratório de biotecnologia de seu Centro de Cana, localizado no município de Ribeirão Preto.
De acordo com informações divulgadas pela assessoria de imprensa do IAC, o laboratório, erguido com recursos do governo estadual e da Fapesp, ocupará um espaço de 550 metros quadrados e "possibilitará a ampliação de estudos, da capacitação de recursos humanos e de parcerias com o setor de produção".
As pesquisas envolverão sequenciamento de DNA, microscopia, diagnóstico molecular e expressão gênica. Ainda conforme o IAC, o novo laboratório "integra a estrutura de melhoramento genético do Programa Cana IAC, responsável pelo desenvolvimento de 20 variedades IAC nos últimos oito anos". Durante o evento de amanhã, o instituto também lançará três novas variedades de cana-de-açúcar.
Também será inaugurada pelo IAC em Ribeirão Preto a primeira câmara de fotoperíodo do país, focado em pesquisas e melhorias no processo de florescimento da cana que tendem a otimizar o desenvolvimento de variedades.




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