sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Agronegócios

Camera eleva aporte em industrializados

Autor(es): Sérgio Bueno | De Cachoeirinha
Valor Econômico - 03/12/2010
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/12/3/camera-eleva-aporte-em-industrializados
De olho na ampliação das margens operacionais, a Camera Agroalimentos, uma das maiores processadoras e comercializadoras de soja do Rio Grande do Sul, decidiu elevar os produtos industrializados à condição de principal fonte de faturamento, à frente da venda de grãos e insumos. A estratégia inclui a expansão da fábrica de óleo bruto e refinado em Santa Rosa, concluída neste ano, e a recente aquisição de uma unidade de beneficiamento de arroz em São Borja, além do ingresso no segmento de biocombustíveis.
A usina de biodiesel da empresa foi inaugurada dia 11 de novembro, em Ijuí, e a capacidade instalada nominal inicial de 144 mil litros por ano já será ampliada em 60% no segundo semestre do ano que vem. "Passamos a fazer investimentos mais fortes na verticalização da cadeia (de grãos) para aumentar a participação do segmento industrial", explicou o diretor administrativo e financeiro, Fabio Magdaleno. No período de 2009 a 2011, a Camera vai investir R$ 75 milhões nesse processo.
De acordo com o executivo, a decisão foi tomada em 2005, quando os produtos industrializados correspondiam a apenas 15% do faturamento. Agora, o segmento já vai responder por 45% da receita bruta prevista de R$ 1,1 bilhão em 2010 e por 55% das vendas totais estimadas em R$ 1,45 bilhão para 2011. Ao mesmo tempo, a margem Ebitda, que mede a relação entre a geração de caixa e a receita líquida, partiu de cerca de 3% em 2005 e deve alcançar 5% em 2010 e 6% no ano que vem. As exportações diretas representam 10% das receitas.

Em 2009 e 2010, a Camera já investiu R$ 55 milhões na ampliação das operações industriais, sendo R$ 40 milhões na usina de biodiesel que opera com soja, canola, girassol e gordura animal. A empresa vendeu 12,75 milhões de litros no último leilão promovido pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), para entrega no primeiro trimestre de 2011, e projeta um faturamento de R$ 200 milhões no segmento no ano que vem.
Segundo Magdaleno, a companhia decidiu ingressar no segmento de biocombustíveis porque domina praticamente toda a cadeia produtiva anterior, da aquisição dos grãos à produção do óleo bruto. Além de proporcionar margens mais generosas, a investida também pretende evitar que os 20 mil agricultores parceiros da empresa no Rio Grande do Sul sejam seduzidos a fornecer matéria-prima para concorrentes no mercado de biodiesel, explicou o diretor.
Neste ano, a Camera originou (adquiriu para industrialização e comercialização) 1,2 milhão de toneladas de soja, o equivalente a 11% da safra gaúcha do grão, e para 2011 a previsão é chegar a 1,35 milhão de toneladas, o que deverá significar mais de 14% da colheita do produto no Estado. No trigo, a participação deve subir de 17% para 21% da produção estadual no período e no milho, de 3% para 4%.
Outros R$ 10 milhões foram aplicados neste ano na fábrica de Santa Rosa, onde fica a sede da empresa, que teve a capacidade de produção de óleo de soja e canola ampliada em 50%, para 1,5 mil toneladas por dia, considerando o volume de grãos processados. Do total, 40% correspondem a produto refinado e o restante a óleo bruto, que antes era vendido para terceiros e agora será utilizado na fabricação de biodiesel.
Adquirida em 1999 da Olvebra, a unidade passou pela primeira grande ampliação (de 400 para 800 toneladas por dia) em 2005 e em 2007 começou também a fazer refino. Hoje a Camera produz 4 milhões de litros de óleo de soja refinado por mês e detém uma fatia de 40% do mercado gaúcho do produto, além de 5% em Santa Catarina. E, conforme Magdaleno, ainda há "muito espaço" para crescer na região Sul antes de partir para outros Estados do país.
Os R$ 5 milhões restantes investidos no período 2009/10 foram direcionados para tecnologia da informação e melhorias operacionais e logísticas. Para 2011 a Camera prevê aportes de mais R$ 20 milhões, sendo parte direcionada para a planta de biodiesel, que terá a capacidade nominal ampliada para 230 milhões de litros por ano. Como a ANP autoriza a inscrição de até 80% da capacidade das usinas nos leilões de biocombustíveis, a empresa poderá vender 184 milhões de litros por ano do produto.

Comissão aprova R$ 25 bi em subsídios aos produtores

Autor(es): Mauro Zanatta | De Brasília
Valor Econômico - 03/12/2010
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/12/3/comissao-aprova-r-25-bi-em-subsidios-aos-produtores


A Comissão de Agricultura da Câmara aprovou na quinta-feira um polêmico projeto de lei que transfere R$ 25 bilhões anuais em subsídios do Tesouro Nacional aos produtores rurais.
O texto do deputado Carlos Melles (DEM-MG), que ainda será submetido a outras duas comissões, prevê a concessão de um subsídio direto de R$ 500 por hectare de área cultivada ou explorada com atividades agropecuárias. A ajuda pode ser atualizada a cada dois anos até o limite de R$ 750. Pelo texto, o produtor continuará a receber outros subsídios - seguro rural, frete, escoamento da safra. Além disso, o governo poderá fixar subsídios adicionais a culturas "ricas em proteínas". O dinheiro seria embolsado até 31 de março de cada ano, plena época de comercialização da safra de grãos.
"Não é um troco, mas está mais do que na hora de subsidiar a agricultura. A sociedade está madura para entender isso. E vai ser uma conta aberta, não tem nada de esqueleto", diz o deputado Melles. Para ele, a geração de empregos e de renda no campo "mais do que justificam" os subsídios. "Abrimos lá atrás para o Pronaf [apoio à agricultura familiar] e hoje temos R$ 16 bilhões de orçamento".
O relatório, assinado pelo deputado Luís Carlos Heinze (PP-RS), estima que a medida beneficiará 50 milhões de hectares, área equivalente ao total hoje plantado com grãos, fibras e cereais no país. Quem receber o subsídio não poderá estar inadimplente com o Fisco ou bancos oficiais, além de ter que respeitar regras trabalhistas, ambientais, sanitárias, alimentares, de zoneamento agrícola e de bem-estar animal.
Os deputados defendem o benefício como forma de "mitigar" efeitos negativos climáticos, cambiais, de mercado e de crédito no país. E só seria suspenso se, e quando, os principais países produtores e exportadores de alimentos revogassem os subsídios diretos aos seus produtores. "É uma forma de dizer às potências que também temos bala na agulha. Se eles tirarem subsídios lá, nós tiramos aqui", diz Carlos Melles. Ele estima em US$ 500 bilhões os subsídios agrícolas na Europa e EUA.
O projeto não especifica impactos negativos sobre os preços da terra ou a tendência de concentração desse ativo, além de evitar detalhes técnicos de rotação de culturas ou o modelo de pecuária. "Dada à magnitude da subvenção, equivalente ao custo de produção da lavoura ou de exploração pecuária, ser dono de terra significará ser candidato a receber polpuda subvenção", critica o deputado Beto Faro (PT-PA), que redigiu um relatório derrotado e substituído na Comissão de Agricultura pela bancada ruralista.
Além disso, os opositores da medida apontam a dívida rural, estimada em R$ 100 bilhões, como o motivo da busca pelo subsídio. "O mercado de terras experimentará imediata reação, elevando sobremaneira seu custo. Os agentes econômicos visualizarão, em sua posse, a possibilidade de ganhos imediatos e fáceis", diz Faro. Para ele, a "falta de limites" do projeto transforma os 300 milhões de hectares em candidatos potenciais ao subsídio. "O projeto eleva demasiadamente as despesas públicas com o setor. Não assegura distribuição justa dos recursos públicos no âmbito das diversas categorias de produtores rurais. E, principalmente, poderá se transformar em fator de contrariedade da opinião pública com o setor agropecuário".

Embrapa identifica gene tolerante à seca no café

Valor Econômico - 03/12/2010
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/12/3/embrapa-identifica-gene-tolerante-a-seca-no-cafe


Pesquisadores da unidade de recursos genéticos e biotecnologia da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) identificaram na planta do café um gene que confere alta tolerância à seca. As pesquisas, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, comprovaram que o gene, presente no café, quando transferidos para outras plantas passam para elas a característica de tolerância ao estresse hídrico.
Os pesquisadores transferiram o gene do café para plantas modelo em laboratório. Pelos testes, as plantas que receberam o gene e suas descendentes permaneceram saudáveis após 40 dias sem água, ficando mais tolerantes que aquelas que não receberam o gene.
A descoberta já foi registrada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) e poderá gerar royalties às entidades. O próximo passo da pesquisa é testar o desempenho do gene em plantas de interesse comercial, como a soja, cana-de-açúcar e o algodão.
A identificação do gene foi possível devido ao trabalho de mapeamento do genoma do café, feito pela Embrapa em 2004. A pesquisa resultou em mais de 200 mil sequências genéticas, sendo que 30 mil genes já foram identificados.

Incentivos levam Bunge a reativar fábrica no Paraná

Autor(es): Fernando Lopes | De São Paulo
Valor Econômico - 03/12/2010
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/12/3/incentivos-levam-bunge-a-reativar-fabrica-no-parana
Pouco mais de um ano após paralisar as operações de sua unidade de processamento de soja localizada em Ponta Grossa, no Paraná, a Bunge assinou procolo de intenções com o governo do Estado para reativá-la.
Em cerimônia realizada na quinta-feira na sede do governo estadual, em Curitiba, ficou acertado que, em troca de incentivos fiscais, a empresa já daria início aos trabalhos de manutenção para voltar a operar em fevereiro, quando a colheita paranaense ganha força.
Segundo a Bunge, a retomada permitirá a criação de cerca de 80 empregos diretos. Em comunicado, o governo do Paraná estima até 100 empregos diretos e 300 indiretos.
A Bunge não informou quanto terá de investir para que a unidade volte ao batente, nem a capacidade inicial de processamento prevista. O Valor apurou, contudo, que a fábrica será religada com capacidade inferior a 3 mil toneladas.
Os incentivos fiscais concedidos também não foram revelados. Em comunicado, o secretário estadual da Fazenda, Francisco de Assis Inocêncio, limita-se a informar que nenhum diferencial tributário foi criado para a multinacional americana.
"Não há nada novo para a Bunge. O que a Bunge receberá de incentivos ficais constam na nossa legislação sobre ICMS", afirma Inocêncio.
Adalgiso Telles, diretor corporativo da Bunge Brasil, também não entra em detalhes sobre os benefícios, mas disse que, sem eles, a unidade de Ponta Grossa não seria reativada. E se no futuro os benefícios aumentarem, o executivo adiantou que a unidade poderá até ser ampliada.
Conforme o governo, além de reativar a unidade de moagem, a Bunge se comprometeu a abrir uma fábrica para produção de margarina e óleo. Ponta Grossa foi paralisada depois que uma severa estiagem prejudicou a safra 2008/09 do Paraná.
Naquele momento, disse Telles, as contas não fechavam para mantê-la em funcionamento. Já nesta safra 2010/11, que está sendo plantada no Estado, a expectativa dos agricultores locais é de uma colheita gorda - apesar das ameaças do La Niña - e rentável, dados os atuais preços elevados. Com Ponta Grossa, a Bunge passa a ter nove processadoras de soja no país.

Libra vai investir R$ 1,2 bi em cinco anos

Autor(es): Renée Pereira
O Estado de S. Paulo - 03/12/2010
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/12/3/libra-vai-investir-r-1-2-bi-em-cinco-anos

Objetivo do grupo de logística é dobrar a capacidade instalada de seus terminais

O Grupo Libra, responsável por 15% de toda a movimentação de contêineres do Brasil, vai investir R$ 1,2 bilhão em cinco anos para dobrar a capacidade instalada de seus terminais e criar novas alternativas de logística para seus clientes. Na estratégia de crescimento, o conglomerado não descarta nem uma possível fusão ou aquisição de ativos, seja na atividade portuária, seja em outros serviços de transportes, afirma o presidente da empresa, Marcelo Araújo.
Segundo ele, embora os preços estejam altos, há muita oportunidade de negócios no País. "Estamos entrando numa segunda fase dos terminais portuários. A primeira foi a das superestruturas e modernização. Daqui para a frente temos de ampliar essa estrutura, que se esgotou com o forte aumento da demanda", afirma o executivo, que está desde 2007 à frente da holding. Antes, Araújo passou por Natura, Shell, CSN e Camargo Corrêa.
As instalações do Porto de Santos, maior da América Latina, vão receber a maioria dos investimentos, de R$ 550 milhões. Os recursos serão aplicados especialmente na integração dos terminais - processo que já foi aprovado pela autoridade portuária (Codesp) e está em análise na Advocacia Geral da União (AGU) e na agência reguladora (Antaq).
Com a unificação, a Libra passará a ter 1,7 mil metros de berço continuado, entre os terminais 33 e 37, em Santos. Hoje, a empresa opera cinco áreas no estuário, algumas separadas fisicamente. O processo ampliará a capacidade estática do terminal, de 12 mil para 22 mil Teus (equivalente a um contêiner de 20 pés). Além disso, possibilitará receber um número maior de navios, simultaneamente.
A expectativa é que, após aprovado o processo pelas autoridades responsáveis, as obras estejam concluídas em 18 meses. O investimento, no entanto, está atrelado à solução de uma antiga disputa financeira que a empresa tem com a Codesp. Outra parte dos investimentos previstos para Santos foi destinada à compra de equipamento de operação, como portêineres (equipamentos utilizados para carga e descarga de contêineres dos navios) e guindastes. Dois portêineres desembarcaram em outubro em Santos vindos da China.
No Rio de Janeiro, o terminal da Libra vai receber R$ 250 milhões. Os investimentos também serão aplicados na extensão dos dois berços de atração, de 544 metros para 800 metros. Segundo Araújo, as obras vão dobrar a capacidade do terminal carioca em dois anos e meio.
Novo porto. A holding também desenvolve o projeto do novo Porto de Imbituba (SC), que vai exigir investimentos de R$ 350 milhões. O projeto prevê a construção em uma área de 275 mil m², para atender à forte demanda de produtos industrializados e de granéis das regiões centro-sul de Santa Catarina e centro-norte do Rio Grande do Sul. Araújo conta que recentemente foi feito um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com a Antaq para definir novos prazos para início de operação. Problemas ambientais e fundiários prejudicaram o início das obras, que devem começar entre 2011 e 2012.
Outra aposta da Libra são as soluções logísticas para operações de armazenagem, movimentação, transporte e carregamento de contêineres. Em 2011, a empresa vai investir R$ 80 milhões nos três terminais multimodais em operação - Valongo (Santos), Campinas e Cubatão.
Marcelo Araújo conta que dois outros grandes centros de distribuição estão sendo projetados para o próximo ano. Um deles deverá ser instalado na grande São Paulo ou na cidade paulista de Taubaté. O outro vai beneficiar os clientes da região metropolitana do Rio.


McDonald's acelera plano de expansão no País

Autor(es): Rodrigo Petry
O Estado de S. Paulo - 03/12/2010
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/12/3/mcdonalds-acelera-plano-de-expansao-no-pais


Ao avançar em cidades de médio porte e entre as classes C e D, o McDonald"s acelerou seu processo de expansão no Brasil. A rede chega essa semana a 600.ª unidade, após 31 anos de operação no País, com a abertura de uma loja em Piracicaba, no interior paulista. "Estamos retomando o ritmo de inaugurações do fim da década de 90", afirma o presidente da Arcos Dourados Brasil, Marcelo Rabach, empresa que opera a marca McDonald"s na América Latina.
A rede de franquias já inaugurou 25 unidades em 2010, número que supera as aberturas de 2008 (20) e 2009 (22). Segundo Rabach, pelo menos mais três inaugurações estão garantidas até o fim do ano. "Temos muitas inaugurações previstas para dezembro, mas vamos aguardar para ver se não ocorrerá atrasos no cronograma", pondera Rabach.
Liderança. No ano passado, o McDonald"s cresceu 4,5% sobre 2008, atingindo faturamento bruto de R$ 3,45 bilhões. Este desempenho ficou abaixo do observado pelo setor como um todo no período, que avançou 21,8%, para R$ 10,9 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF). Mesmo assim, a empresa mantém a liderança no ranking das franquias no Brasil.
Atualmente, a rede atua em 143 cidades espalhadas por 23 Estados brasileiros. Entre os novos mercados deste ano estão Atibaia (SP), Gravataí (RS), Sete Lagoas (MG), Itaguaí (RJ), Palmas (TO) e Tubarão (SC). Ainda em 2010, a rede ingressará em Barretos (SP) e Petrolina (PE).
Apesar de a rede ser focada em cidades na faixa de 100 mil habitantes, onde consegue atrair o fluxo de clientes de municípios vizinhos, Rabach ressalta que pontos de venda nas grandes capitais são avaliados constantemente. "Buscamos oportunidades em todas as regiões do Brasil", ressalta.
A razão para desbravar novos mercados está na ascensão ao consumo das classes C e D nos últimos anos. Para absorver estes clientes, a empresa reformulou seu cardápio, que agora tem refeições mais populares, com preços que de R$ 3 a R$ 5. "Nossos produtos estão mais atrativos para acompanhar o crescimento da alimentação fora do lar", explica Rabach.



Wikileaks document pushes GM food for African countries

1. Wikileaks document pushes genetically modified food for African countries
2. Wikileaks: State Dept. wants intel on African acceptance of GMOs

EXCERPT: It's ... a shame to see that our spymasters are actively engaged in efforts to make the world safe for Monsanto. Aren't there better things for them to do? (item 2)
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1. Wikileaks document pushes genetically modified food for African countries
World News Report, December 1 2010
http://www.einnews.com/pr-news/248883-wikileaks-document-pushes-genetically-modified-food-for-african-countries

Buried deep in the Wikileaks files is the U.S. government's objective to steer many African countries toward the use of genetically modified agriculture.

In a document outlining priorities for intelligence gathering in Burundi, Rwanda, the Republic of Congo and others in the region, one objective is "Government acceptance of genetically modified food and propagation of genetically modified crops."

The objective is included among information the U.S. State Department would like intelligence to discover about local government agricultural policies, yield statistics, infrastructure improvements, data on deforestation and desertification, water issues and invasive species.

The U.S. State Department has been advocating genetically modified foods as one of the responses to world hunger. 
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2. Wikileaks: State Dept. wants intel on African acceptance of GMOs
by Tom Laskawy
GRIST, 29 Nov 2010
http://www.grist.org/article/2010-11-29-wikileaks-state-dept-wants-intel-on-african-acceptance-of-gmos

The Wikileaks release of U.S. State Department classified diplomatic cables may be problematic, but it has been quite a trove of information on the workings of our diplomatic corps. For the most part, the dump has confirmed things that we already knew about U.S. policy -- and that seems to be the case regarding the one mention of agricultural policy in these thousands of emails and documents (no doubt there are more) to which I was alerted.

Buried deep in a document that outlines priorities for intelligence gathering in the African "Great Lakes" countries of Burundi, the Republic of Congo, and Rwanda is a list (for the most part, very reasonable) of what the State Department would like to know about the region's agricultural policy. Things like government policies on food security and food safety top the list, for example, along with information on the impact of rising food prices in these countries. Agricultural yield statistics, infrastructure improvements, data on deforestation and desertification, water issues, and invasive species are included as priorities for "reporting" as well.

But also getting its own line item on the intel priority list is this:

"Government acceptance of genetically modified food and propagation of genetically modified crops."

Sigh.

Tom Philpott has reported on the State Department's biotech-loving science adviser Nina Federoff and her industry ties -- and certainly USDA Chief Tom Vilsack believes that genetically modified foods are an answer to world hunger. So this revelation hardly counts as a surprise. But it's still a shame to see that our spymasters are actively engaged in efforts to make the world safe for Monsanto. Aren't there better things for them to do?



Mundo | 03/12/2010 | 13h51min

China desmente acordo de importação de milho com Argentina

Ministério de Agricultura chinês desmentiu notícias de que o país asiático comprará 5,5 milhões de toneladas da Argentina

Gabriela Mello
O governo chinês não assinou nenhum acordo comercial para importar milho argentino, comunicou o Ministério de Agricultura da China, desmentindo notícias de que o país asiático comprará 5,5 milhões de toneladas da Argentina.
– O Ministério de Agricultura da China e seu correspondente na Argentina nunca trocaram ideias sobre importar milho argentino – declarou o ministério chinês em seu site. A mídia local informou em meados de novembro que os dois países tinham firmado o acordo comercial, citando a presidente argentina, Cristina Kirchner.
O ministro de Agricultura, Pecuária e Pesca da Argentina, Julián Dominguez, afirmou em Pequim que as negociações para exportar milho para China devem ser concluídas na primeira metade de 2011. Dominguez revelou que seu país dispõe de um excedente exportável de 20 milhões de toneladas, mas disse ainda não ter certeza sobre o volume que provavelmente será embarcado para China. Primeiramente, os dois países terão que firmar um acordo fitossanitário sobre as variedades aceitáveis de milho geneticamente modificado, acrescentou ele.
Finalizar o pacto com a Argentina também está na agenda do governo chinês, segundo o ministro argentino. Analistas estimaram anteriormente que a China pode precisar importar 5 milhões de toneladas de milho da Argentina. Contudo, a recente colheita da safra doméstica ficou acima do esperado, o que pode reduzir a demanda chinesa por importações.
A China comprou 1,48 milhão de toneladas de milho nos 10 primeiros meses de 2010, sendo 97% desta quantia dos Estados Unidos, bem acima do volume insignificante adquirido um ano antes, de acordo com a Administração Geral Alfandegária. As informações são da Dow Jones.

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